Término da greve
ocorreu após votação da Reforma da Previdência ter sido adiada em 4 meses.
Por Bom Dia SP, São Paulo
Professores da rede municipal de ensino
de São Paulo retornaram ao trabalho nesta quarta-feira (28) após 20 dias de
paralisação. Eles protestavam contra a reforma da Previdência proposta pelo
prefeito João Doria (PSDB) e decidiram encerrar a paralisação nesta terça (27)
em uma assembleia após a votação da reforma ter sido adiada em 120 dias
pelos vereadores da Câmara Municipal.
Na porta da
unidade de ensino, os professores fixaram um cartaz dizendo que queriam o fim
da greve e que os alunos não serão prejudicados, pois as aulas serão repostas.
A mensagem também pedia apoio dos pais para a retirada do projeto da reforma da
votação.
Na tarde desta terça-feira (27), o presidente da Câmara Municipal, o
vereador Milton Leite (DEM), abriu a sessão extraordinária informado que o PL
seria retirado da pauta por 120 dias para discussões.
Proposto
pelo Executivo, o projeto pretende, entre outros pontos, aumentar a alíquota
básica de contribuição previdenciária de 11% para 14%. Do lado de fora da
Câmara, os servidores que protestavam contra a votação, celebraram o adiamento.
Fonte:
Portal G1/Globo.
Nota:
A Associação Paulista dos Gestores Ambientais – APGAM informa que retoma o Projeto Hortas Pedagógicas neste momento de "encerramento da paralisação" dos professores; o cronograma e o “Plano de Trabalho”
estabelecido em parceria com a Fundação Banco do Brasil em 200 escolas do Ensino Fundamental do Município de São Paulo. O
processo de seleção dos profissionais já foram concluídos, e agora estamos
aguardando a lista da SME das escolas que serão contempladas conforme edital.
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