A Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM conquistou varias ações em favor do reconhecimento profissional do Gestor Ambiental. Tivemos importantes vitorias incentivando colegas na construção de suas associações estaduais, para que de fato atuem em favor de sua população, e particularmente de suas próprias comunidades. Quantas possibilidades e participações efetivas podemos contemplar. E em nenhum momento abdicamos dos instrumentos jurídicos da associação, apesar da pouca adesões dos próprios Gestores Ambientais, porque sempre julgamos que as ações mais importantes, é disponibilizar a instituição que pertencem de fato aos Gestores Ambientais, e sua própria pessoa jurídica para se manifestar a favor das questões sociais, ambientais, culturais, saúde em seus projetos ambientais. O quanto aprendemos durante estes ultimos seis anos de muito trabalho e dedicação de poucos, e chegamos a esta acensão produtiva e confiança técnica de importantes setores da orbita ambiental do Estado de São Paulo. Estes resultados demonstram as nossas aptidões como profissionais formados em Gestão Ambiental: Tecnólogo, Bacharel ou Técnico. A Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM - não mudou uma virgula desde a sua fundação em seus objetivos e metas expressas em seu "estatuto". E neste momento de mais uma vitoria com uma luta cerrada neste seis últimos meses, estamos CONVIDANDO novos colegas Gestores Ambientais para compor a nossa próxima DIRETORIA em seu novo Triênio junto seu corpo associativo. É com este nível de trabalho, futuros projetos e ação voluntária que contamos com Gestores ambientais que de fato fazem a diferença e desejam participar... enviar - e-mail: aapgam@gmail.com
Agradecimentos ao Ga. Fransueldo Pereira da Silva - Presidente, que sempre abraçou as nossas causas, oferecendo sempre liberdade nas ações sociais, ambientais e politicas. As vitorias alcançadas devem a dedicação de alguns diretores, porém o Ga. Rozima Araujo - Diretor Institucional, sempre observador e atento para que as informações técnicas, sociais ou politicas caminhassem sempre da melhor maneira possível, independente de cores partidárias ou politica.
Vitoria de todos! Agora, voltamos para trincheira da Regulamentação Profissional, porém continuamos firmes, a disposição e colaborando com as comunidades deste nosso Estado de São Paulo.
segue texto..
A Comissão de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentávelrealizou nesta terça-feira, 1º/12,
audiência pública para tratar da preservação do rio Cabuçu de Cima, na divisa
entre os municípios de São Paulo e Guarulhos. O encontro ocorreu por iniciativa
da deputada Clélia Gomes (PHS). Com a ocorrência de fenômenos climáticos, que incluem a ação do El Niño,
que tende a ser vigorosa, e as chuvas previstas em alto volume, "a
cabeceira vai encher, e o rio vai transbordar", alertou Clélia, que abriu
a palavra a moradores e entidades civis da região, bem como a técnicos do
setor (APGAM). Eles denunciaram como
irregular a ocupação do entorno do rio por empresas, em local que seria
destinado a um piscinão, para a contenção das águas. Os moradores lembraram a enchente que em 1991 arrasou áreas do Parque
Edu Chaves, provocando doenças e mortes e levando à mobilização que resultou na
canalização do rio, e disseram-se "desesperados com o fantasma de novas
enchentes", uma possibilidade que se potencializa com a instalação de
empresa de manuseio de resíduos da construção civil e de um estacionamento de
caminhões ao longo do trecho canalizado.Essas empresas teriam movimentado
grande volume de terra para terraplenagem e não possuiriam documentação que
autorize sua instalação no local. Ainda de acordo com as denúncias, implantadas
a cinco metros de distância do rio e ocupando áreas de acomodação das águas, as
empresas estariam alterando as condições de drenagem.
"A preocupação dos moradores é pertinente, e podem ser esperadas enchentes nessas regiões", confirmou Wolney Castilho, pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Entre outros convidados para a audiência, o delegado Paulo Guidio Peres Filho, da Delegacia de Meio Ambiente, afirmou haver indícios de crime ambiental. "Nós nos propomos a iniciar um procedimento para a apuração desses fatos", declarou.
Da mesma forma, o coronel José Roberto Rodrigues Oliveira, secretário-chefe da Casa Militar e coordenador da Defesa Civil estadual, e o major Paulo Henrique Lopes de Carvalho, da Polícia Ambiental, colocaram-se à disposição da comunidade.
É preciso saber quem autorizou a instalação de empresas no local, se é que essas autorizações existem, observou a deputado Clélia Gomes. Ela se comprometeu a ser "uma pedra no sapato para levar a fundo essa questão".
Também participaram do evento os deputados Ana do Carmo, Marcos Martins e Alencar Santana, do PT, e Chico Sardelli, do PV. "Espero que essa luta contra o capitalismo selvagem traga resultados positivos", disse Sardelli. "O que espanta é que as obras ali não são pequenas, não tem como serem construídas e ninguém ver. Não podemos compactuar com isso", declarou Santana.
Texto e fotos: Assessoria Juridica - Deputada Estadual Clélia Gomes
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