EDITORIAL/MAIO-2015
Este mês de Maio/2015,
estivemos observando diálogos sobre os perfis das carreiras profissionais
envolvendo a Gestão Ambiental. E individualmente gerando diálogos ásperos, e
com um certo volume de preconceitos, que julgamos desnecessários e, especialmente
alheios, e com teor de contaminação aos movimentos, e ações em favor da
Regulamentação Profissional da Gestão Ambiental.
Em alguns momentos ou períodos
surgiram manifestações da personificação do profissional em Gestão Ambiental
diante de diversas multiplicidades de nomes e formações instituídas por
diversas Universidades até finalizar com a marca da “Gestão Ambiental”, e que
outros profissionais correlatos da área ambiental estão utilizando simplesmente como
“Conceito”.
E existem outras correntes
acreditam que a formação deveria ter a chancela de “Administração Ambiental”
pois extinguiria definitivamente questões de direção e gerenciamento em todos
os níveis e as formas de abordagem inclusive técnicas. E que já tem o seu eixo
constituído de regulamentação e conselho profissional.
Os exemplos, em instalações de
equipamentos de energia solar ou de gerenciamento de resíduos, precisaram
dialogar com os empreendedores, empresários ou cooperados; os benefícios que as
instalações irão proporcionar ao setor operacional em questão, porém, as estruturas,
avaliações de espaços, interferência na segurança dos colaboradores, e de
responsabilidades dos profissionais associados a cada perfil a ser utilizado na
estruturação física, técnica, comercial e social destas instalações. –
“Administração Ambiental”.
E uma outra abordagem que
estabelece um horizonte extremamente interessante que traz a chancela de
“Cientista Ambiental” que invadem literalmente o campo das observações,
pesquisas, e da filosofia. Uma corrente que vem construindo espaços para
formação de cientistas e pesquisadores ambientais, mas que ainda encontram
dificuldades naturais impostas no espaço acadêmico, ou por questões de provisões continuas de recursos
físicos, econômicos e as pós-graduações.
Como acoplar ideais tão nobres
em diferentes conceitos, em linhas paralelas que chegam a nossa meta final, em
legitimar o nosso direito de exercer em plenitude a nossa formação na área
ambiental, seja qual for a denominação ou seu grau de influência ou
importância, porém, devemos individualmente ficar atentos as variáveis
profissionais impostas pelo “Mercado Ambiental”, seja você: Administrador,
Bacharel, cientista, pesquisador, Tecnólogo ou Técnico em nível médio; pois na
pagina 1(um) somos iguais, na pagina 2 (dois) nos qualificam, na pagina 3 (três) observam nossas
experiências sociais e técnicas, e na pagina 4 (quatro) observam as nossas
habilidades de liderança, determinação por metas e objetivos, educação
familiar, coletiva e de trato junto aos seus colaboradores.
São princípios profissionais
básicos isentos de preconceitos e os famosos “Egos
impróprios”, observem quem esta na curva atual do desemprego ou da ausência de
projetos, inclusive voluntários, pois o próprio “Mercado Ambiental” separa o
“joio do trigo”, e a ordem natural daqueles que em rede manifestam as atuações
dos péssimos ou dos melhores profissionais. Com as atuais mídias sociais, as
manifestações individuais estão sobre os olhos da coletividade social e
profissional.
E neste atual momento que o
País na luta contra os descaminhos, a corrupção, uso abusivo do poder, estabelecem
um cenário de combate a hipocrisia, aos corruptos e corruptores dos
nossos variados recursos naturais e socioeconômicos.
E durante este mês de Junho
vamos expor o perfil e conceitos das formações tradicionais da Gestão
Ambiental: Bacharelado, Tecnólogo, Técnico (grau médio) e outros correlatos...
Texto/foto: Ga. José Ramos de Carvalho
foto: Grafite - histórico - Rio Cabuçu de Cima - suporte montado em Bambu - Artesão Rafael Bourbon
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