sexta-feira, 28 de maio de 2010

COPA 2014 - 86 Projetos ambientais já aprovados.


Agência Brasil
BRASÍLIA - Já existem 86 projetos ambientais aprovados em diversos níveis de governo como parte dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014, com investimentos que somam R$ 24 bilhões. Doze estão vinculados a obras nos estádios das cidades-sede, 53 são de mobilidade urbana, 14 para aeroportos e sete para portos
A informação é do coordenador da Câmara de Meio Ambiente da Copa, Cláudio Langone, que participou da Primeira Oficina de Licenciamento Ambiental dos Empreendimentos Prioritários para a Copa de 2014, que ocorreu em Brasília nesta sexta-feira, 28, e contou com a participação de representantes do governo federal, dos Estados e dos municípios.
Durante os debates, o representante do Amazonas, Emanuel Guerra, defendeu a tese de que os investimentos feitos pelos Estados e municípios em meio ambiente sejam recompensados com algum tipo de benefício fiscal, a exemplo das isenções de impostos concedidas pelo governo federal para a Federação Internacional de Futebol (Fifa), para empresas associadas e para gastos com material nas obras dos estádios.
Só o projeto ambiental do Amazonas para o novo estádio que será construído para a Copa, a Arena da Amazônia, vai custar R$ 6 milhões", afirma.
Na oficina, foram discutidos os procedimentos para licenciamento ambiental dos projetos que serão executados nas 12 cidades-sede do evento: Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Recife e Salvador.
O coordenador da Câmara de Meio Ambiente da Copa, Cláudio Langone, informou que a oficina vai produzir um documento com no máximo dez sugestões ao governo federal sobre as questões envolvendo licenciamento ambiental para a Copa.
Langone disse que o objetivo é evitar que eventuais divergências entre os responsáveis pelas obras e os órgãos de meio ambiente ou o Ministério Público acabem na Justiça e atrasem o cronograma determinado pela Fifa.

Tópicos: Copa de 2014, Cidades-sede, Câmara de Meio Ambiente da Copa, Fifa, Arena do Amazonas, Vida &, Planeta
Topicos: Agência Brasil - Estado de São Paulo
foto: divulgação.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Controle de Resíduos Sólidos - Projeto Zona Norte

Enviar curriculos, os Gestores Ambientais formados, que residam na zona norte da capital de São Paulo: Santana, Tucuruvi, Tremembé, Jaçana e Edu Chaves - por e-mail: aapgam@gmail.com - ver link - CURRICULOS

Gestão de Recursos Hidricos


É edificante o diálogo a respeito da gestão de recursos hídricos, em particular sobre as questões de controle social nas empresas prestadoras de serviços ambientais. Vem daí a relevância das deliberações dos encontros ambientais já realizados em Campinas, tais como as Conferências Municipais de Saneamento Ambiental de 1999, 2001 e 2003.Essas conferências debateram assuntos de interesse da cidade, dentre os quais o uso e ocupação do solo, gestão dos recursos hídricos, racismo ambiental, princípios do ambiente de trabalho, memória ambiental dentro dos aspectos culturais — tendo, por muitas vezes, em sua centralidade, o tema dos serviços de saneamento básico (o abastecimento e coleta de água e o esgotamento sanitário) de nosso município, sua importância para os munícipes assim como, para os “trabalhadores”, a garantia dos postos de serviços.Em relação ao controle social, as conferências municipais demonstraram seu valor em documentação intitulado Carta de Campinas, apontando a necessidade e criação de instrumentos que viabilizem diálogos entre governo e sociedade, sobre as prioridades dos serviços ambientais e seus recursos.Texto continua no link - Noticias/Opiniões dos Gestores Ambientais - Participe, com o seu comentário.
Gervásio José Antonio é presidente da ATGA-RMC e 1º Secretario da APGAM

Fotos: Profª Marina Silva e GA. Gervasio Antonio.
fotos de João Zinclar. Campinas/SP.
06/11/2009 FONTE- JORNAL CORREIO POPULAR- CAMPINAS

quinta-feira, 6 de maio de 2010

SACOLAS PLÁSTICAS, EXTINÇÃO ANUNCIADA, OU, UM FUTURO LIXÃO SOBRE AS CALÇADAS, E PASSEIOS PUBLICOS. COMO ORGANIZAR?


Como será disponibilizado ao serviço público, o lixo doméstico, nas calçadas ou passeios públicos, nos bairros mais populosos e de baixa renda? Uma pergunta que merece atenção, afinal a cultura do famoso saquinho plástico, existe nesta suposta organização do lixo, para atender o recolhimento do serviço publico municipal. Dentro dos conceitos de sustentabilidade temos o tripé: ambiental, social, econômico, e avaliando estes princípios, perguntamos; Atende aos interesses propostos de sustentabilidade? Podemos imaginar este cenário prático, desta futura logística de recolhimento, e eventuais complicadores? Voltaremos para as latas de lixo nas calçadas? O que estabelece a legislação ambiental com relação a descartes, e disposição de resíduos de quaisquer espécie em áreas publicas? E quem vai pagar esta conta? Como ficariam as questões, e os impactos na Saúde Ambiental? Quais seriam os conceitos que os Gestores Ambientais poderiam contribuir? Somando-se as informações do texto da jornalista do IG. - Isis Nóbile Diniz - Texto completo no link - Noticias/Opiniões dos Gestores Ambientais.

Foto: GA.Ramos - Central de Reciclagem - Capela do Alto/SP