sexta-feira, 29 de outubro de 2010

AS METAS QUE O MEC TRAÇOU ATÉ 2020 É DUPLICAR O NUMERO DE ESTUDANTES DE NÍVEL SUPERIOR.

Prof° e Dr. Paulo Roberto Wollinger,

Ministério da Educação (MEC)

O diretor de Regulação e Supervisão da Educação Superior do MEC (Ministério da Educação) participou da CPGA (Conferência Paulista dos Gestores Ambientais) no segundo dia do evento e detalhou durante sua palestra, como está a situação da educação ambiental, da profissão de gestor, dos desafios do MEC nessa temática, que é de suma importância para quem está envolvido no projeto de regulamentação da profissão de gestor ambiental.

A seguir, os principais trechos da fala do Prof./Dr. Paulo Roberto Wollinger:

DIAGNÓSTICO DA QUESTÃO AMBIENTAL/EDUCACIONAL NO PAÍS:

A função primordial do MEC está na produção e distribuição de material ambiental, em patrocinar eventos, que visem à preservação do meio ambiente, e cuidar das licenciaturas interdisciplinares e interculturais As metas que o MEC traçou até 2020 é duplicar o número de estudantes de nível superior em médio prazo, no Brasil. (Dado relevante que o Blog apurou: Em 2008, os cursos de graduação presencial e a distância somavam 5.808.017 alunos matriculados). O Sistema RCN – Referências Curriculares Nacionais registrou pouco mais de 2.000 cursos de graduação tecnológica/bacharel, no Brasil. Para se ter uma idéia, no exterior, por ex, metade dos cursos lecionados são tecnológicos. Nos dias atuais há uma grande diversidade na oferta de cursos de graduação (cerca de 27.000). Mesmo assim, a diversidade de cursos não abrange todas as áreas. A educação no Ensino Superior precisa se “interiorizar” mais; há concentração dos grandes centros acadêmicos nas capitais do país. Hoje em dia a Universidade não tem responsabilidade própria. Necessita de uma maior autonomia para tomar suas próprias decisões. Há muito contingenciamento de verbas para a validação nos mestrados no Brasil, o que impede, muitas vezes, a formação e permanência de pesquisadores no país. A questão ambiental é também cultural e envolve diversas áreas do conhecimento tais como a Língua Portuguesa, Artes, Ciências, Humanidades, entre outras.

FUNÇÃO DO GESTOR AMBIENTAL NO BRASIL

Gestor Ambiental sempre tem de relevar duas questões no seu trabalho: a humana e questão ambiental O gestor está aí para conversar, coordenar e articular. Por ex: A despoluição do Rio Tietê. Um dos papéis, o de conscientizar a população pode ser aplicado no caso por ex. de informar que uma usina hidrelétrica é uma das formas mais ecológicas de geração de energia. Formação de gestor é muito recente, sem consolidação profissional. Há dois tipos de necessidade, que precisam ser atendidas para os gestores ambientais. Uma é a legal com a demanda por profissionais formados na área ambiental, que precisam estar nas empresas. Além disso, uma necessidade acadêmica se faz cada vez mais presente na especificidade do tratamento à área. Há algumas demandas sociais a serem atendidas pela necessidade dos gestores, já que as pessoas estão exigindo soluções para os problemas ambientais na mata, nos rios, nos mares, etc.

Entrevista completa - Link: Regulamentação Profissional

Entrevista: Jornalista Felipe Giersztajn

Foto: Ga. Ramos


quarta-feira, 27 de outubro de 2010

ILHA DE CALÔR – VALE DO RIO CABUÇU – A GESTÃO AMBIENTAL TRADUZ, O QUE A NATUREZA INSISTE EM DIALOGAR...

Com relação à reportagem estampada no Jornal Guarulhos Web, a Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM, tem algumas ações importantes para somar em suas preocupações, dentro da região do Vale do Rio Cabuçu. Tecnicamente em termos de impacto esta dentro do termo “Bacia Aérea Saturada” criando a formação da “Ilha de Calor”, sendo que geograficamente, o Vale do Rio Cabuçu forma uma Bacia de 23 km² com uma população acima de 300.000 pessoas, compreendendo desde os bairros ao “Pé da Serra” ate a junção da Via Fernão Dias, Via Dutra e inicio da Av. Aricanduva. Como espelho, os dois “Vales” fazem faces: Vale do Rio Cabuçu e Vale do Rio Aricanduva, formando um túnel de vento , mas temos um inconveniente agradável, que é a Serra da Cantareira, que sua formação na borda da cidade executa a função de um escudo ou tampa, inclusive esta ação já abordada por outros profissionais importantes da área ambiental. No caso especifico do Vale do Rio Cabuçu esta tampa verde retém todo o dióxido de carbono e material particulado (MP) produzidos por três ações importantes para o desenvolvimento econômico, mas extremamente maléficos para a população do Vale do Rio Cabuçu e a própria Serra da Cantareira: a)Junção Via Dutra x Via Fernão Dias e Av. Aricanduva; B) Terminal de Cargas Fernão Dias e recentemente a instalação de novas transportadoras entre os dois municípios vizinhos (Guarulhos e São Paulo), para ficarem mais próximas ao Terminal. C) Os vôos que se utilizam do Aeroporto de Cumbica, e a própria frota de ônibus coletivo que serve a própria população dentro do Vale. E recentemente após a eleição do governador Geraldo Alckimim, já esta consolidando projeto com o DERSA, aguardando autorização ou não do Conselho Estadual de Meio Ambiente do Estado de São Paulo – CONSEMA, para o início das obras do RODOANEL NORTE, passando pela borda da Serra da Cantareira. Estes três produtores diários já constituídos estão exalando sobre o Vale, comprimido pela própria Serra, nesta nossa Bacia, toneladas de dióxido de carbono, produzidos por queima de diesel, gasolina, madeira e aguardando provavelmente com inicio das obras para 2011 mais este novo produtor. As conseqüências destas ações são evidentes na saúde da população do Vale. As doenças respiratórias agravadas pela baixa umidade do ar em alguns dias, registradas no ultimo inverno, que chegou perto de 12% (Observatório Climático do Mirante de Santana na capital de São Paulo), remetem a prognósticos ainda mais severos à população do Vale do Rio Cabuçu, doenças cardíacas e respiratórias, assolando os idosos, crianças e gestantes. Com a aprovação o projeto do rodoanel Norte, embora as informações pesquisadas que a construção da rodovia iria contribuir para a própria proteção da Serra da Cantareira, no sentido de conter as ocupações irregulares de futuros moradores, o que transparece ser uma ação mitigadora, na verdade a passagem de centenas de caminhões irá produzir, somando com o trafego de aviões e onibus, um impacto maior e pontual de toneladas diárias de resíduos de combustível, além do risco permanente de acidentes com produtos perigosos. E todas essas ações impactantes na base do “Sistema Cantareira” (o maior produtor de água para toda a população da capital de São Paulo) atendendo a 12 milhões de pessoas. Texto completo - Link: Noticias/Opiniões dos Gestores Ambientais

Texto: Ga. Jose Ramos de Carvalho/ Ga. Valéria Silvestre
Foto: Ga. Ramos

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

EDITORIAL: Empresas estatais vetam profissionais formados em cursos tecnológicos

Este assunto já foi abordado pela APGAM, conforme exposto no seu blog (Matéria publicada – 24/06/2010), onde o próprio Jornal “Estadão” com texto assinado pelo jornalista Glauber Gonçalves/RJ, colocava a seguinte texto em função das questões alusivas aos cursos de formação na área tecnológica em petróleo. Indagado pelo jornalista, o coordenador de regulação de educação profissional do MEC, Marcelo Feres – comenta: "Esses cursos tem de cumprir a mesma legislação dos cursos de bacharelado e se submetem aos mesmos mecanismos de avaliação. Isso faz com que do ponto de vista de regulação e avaliação, não possam ser vistos como cursos menores em qualidade." Para Feres, porém, o crescimento da demanda por mão de obra tende a reduzir as restrições. "Será que o volume de profissionais com bacharelado é suficiente para atender à demanda da Petrobrás" ele afirma que as multinacionais que operam no país, praticamente eliminaram a restrição e estão absorvendo boa parte desses profissionais com formação superior. "No momento em que se tem formação de profissionais competentes, muitas companhia passam a contratá-lo". Segundo o coordenador, uma vez que os cursos tecnólogos são focados no mercado, os profissionais chegam ás empresas com a capacidade de se adaptar mais rapidamente ao trabalho. Um dos motivos da exclusão dos tecnólogos dos quadros de funcionários é a lentidão no processo de mudança de algumas companhias, acredita a professora de gestão de pessoas da Fundação Getúlio Vargas Anna Cherubina Scofano. "Temos alguns elefantes brancos que não se atualizam. Seria preciso mexer em práticas já institucionalizadas e fazer uma análise de mercado e dos cursos", afirma. Esta citação tem fundamentos importantes, ao longo de três anos que parte deste grupo de diretores da APGAM, participa desta busca pela regulamentação profissional já tem esta percepção clara, devido às questões ambientais. Estas ações técnicas e de conhecimentos e especialidades especificas, tornou cativeiro exclusivo de um único seguimento, porém sabemos como Gestores Ambientais, que abserva e faz análises clinicas dos eventos socioambientais, que estas ações estão no berço de vários seguimentos: educacionais, sociais e ambientais
Texto completo: Link: Regulamentação Profissional.

Texto: Ga. José Ramos de Carvalho – Diretoria de Comunicação e Imprensa – APGAM

Foto: flavionm.wordpress.com

sábado, 23 de outubro de 2010

Empresas estatais vetam profissionais formados em cursos tecnológicos

Educação. Apesar do aumento da oferta desses cursos - o número de vagas no País cresceu 45% em dois anos -, companhias como Petrobrás, Caixa Econômica Federal, EMTU e Metrô de São Paulo excluem os tecnólogos dos editais de seus concursos públicos

Crescimento. Alunos da graduação tecnológica já apresentam 10% do total de matriculados no ensino superior no País

Profissionais formados em cursos superiores tecnológicos - como os da Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec) - enfrentam dificuldades de acesso ao mercado de trabalho por não terem o título de bacharel. Apesar dos discursos favoráveis de governos e especialistas, empresas estatais, como Petrobrás, Caixa Econômica Federal, EMTU e Metrô de São Paulo, excluem os tecnólogos dos editais de concurso público.

A oferta de cursos superiores tecnológicos vem crescendo no País, em grande parte incentivada pelos governos federal e estaduais. Em apenas dois anos, de 2006 a 2008, o número de vagas desses cursos cresceu 45%, segundo os dados mais recentes do Censo da Educação Superior do Instituto de Pesquisas Educacionais (Inep). Os alunos da graduação tecnológica representam 10% do total de matriculados no ensino superior.

Um dos motivos da exclusão dos tecnólogos dos quadros de funcionários é a lentidão no processo de mudança de algumas companhias, acredita a professora de gestão de pessoas da Fundação Getúlio Vargas Anna Cherubina Scofano. "Temos alguns elefantes brancos que não se atualizam. Seria preciso mexer em práticas já institucionalizadas e fazer uma análise de mercado e dos cursos", afirma. "Mas grande parte do mercado aceita bem, porque dá enfoque para as competências." Marcus Soares, professor de gestão de pessoas do instituto Insper, atribui o fenômeno em grande parte a um "mal entendido". "Há uma confusão com a nomenclatura da profissão, que cria uma interpretação incorreta de que é um curso técnico, de menos valia", afirma. "Quando uma empresa contrata, quer sempre alguém com formação melhor do que exige a posição. Isso também pode contribuir para a discriminação." Segundo o professor, a discriminação tende a diminuir a médio e longo prazo por causa do chamado "apagão de mão de obra". "O mercado pode ser forçado a mudar. Se aumentar a demanda por mão de obra e as companhias quiserem preencher seus cargos, elas vão ter de aceitar os tecnólogos." Para o presidente do Sindicato dos Tecnólogos, Décio Moreira, a reserva de mercado de outras categorias também causa dificuldades aos formados. "A empregabilidade dos cursos é alta, mas a questão é o tipo de responsabilidade que nos deixam assumir. Um tecnólogo está completamente apto em sua área de formação, mas nem sempre isso é reconhecido", diz. Texto completo - Link: Regulamentação Profissional


Luciana Alvarez - O Estado de S.Paulo - 20/10/2010 - http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101020/not_imp627132,0.php

Foto: Epitacio Pessoa/AE

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Entidade procura analista de projetos ambientais

local: Pinheiros - São Paulo - SP
Data Final: 31/10/2010
Descrição: Organização de terceiro setor da área ambiental busca analista de projetos ambientais. Esse profissional precisa ter curso superior completo em administração de empresas, gestão em meio ambiente, comunicação ou outras áreas relacionadas. Faixa salarial é de R$ 2.500,00 a R$3.500,00 via CLT - Ver link: Curriculos - Informativo: ABCR

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

GESTÃO AMBIENTAL - ATRIBUIÇÕES, ESPECIFICAÇÕES, E AS DEMANDAS AMBIENTAIS.

Com a realização da 1ª Conferência Paulista dos Gestores Ambientais -1ª CPGA. A Associação Paulista dos Gestores Ambientais – a partir desta publicação do GA. Fransueldo Pereira da Silva, Presidente da APGAM, iremos colocar a disposição no blogger a produção dos documentos e entrevistas ocorridas nesta “Conferência” devidamente registrados, atendendo a um processo metodológico, e servir de acervo para os próximos passos a serem executados a favor do reconhecimento e regulamentação profissional.

“Os cursos de Gestão Ambiental: Bacharelado, Tecnólogo e Técnico foram elaborados com atribuições e especificações para atender as demandas ambientais, conforme determinação do Ministério da Educação. Demandas fomentadas por evidências da necessidade de um novo estabelecimento da relação “homem e ambiente”. Em pró da preservação, e da conservação de toda forma de vida. Existem lacunas entre as problemáticas ambientais e as possíveis soluções, que as demais profissões não têm habilidade dinâmica para suprir. Não que não queiram responder as tais demandas. É que a sua essência de formação é destinada a outras finalidades, explorando áreas de conhecimento pontuais e específicas. Enquanto que a Gestão Ambiental, por ter na sua essência a interdisciplinaridade e transversalidade, possibilita contemplar com maior habilidade o atendimento das demandas ambientais que perpassam por todas as áreas de conhecimento. Tornando assim, o profissional de Gestão Ambiental, um interlocutor fundamental entre todas as profissões correlatas ou signatárias que atuam na orbita socioambiental. Promovendo a comunicação e a formação de redes, favorecendo a troca de informações, conhecimentos técnicos e científicos. Somando expertises, para contribuir de maneira eficaz, na busca mais eficiente da mitigação dos danos ambientais. Isso significa que minimizar ou evitar danos necessita da adoção de praticas contínuas de planejamento com base nos princípios da prevenção/precaução a fim de garantir a preservação/conservação meio ambiente como um todo. Texto completo - inaugurando o novo link: Regulamentação Profissional.

Texto proferido - 1a. Conferência Paulista dos Gestores Ambientais - realizada na Universidade Federal de São Paulo (31/07/2010), pelo Ga. Fransueldo Pereira da Silva, Presidente da Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

"Jornal GUARULHOS HOJE" - REPORTAGEM SOBRE O TEMA "ILHA DE CALOR" E SUAS CONSEQUÊNCIAS PARA SERRA DA CANTAREIRA E DIVISA DE GUARULHOS/SÃO PAULO

Neste dia 14/10/2010, recebemos a visita das jornalistas: Deise Assis e Ana Paula, do Jornal Guarulhos HOJE, que observaram os temas abordados no blogger da APGAM sobre “Ilhas de Calor”, e especificamente da Região do “Vale do Rio Cabuçu” que faz divisa entre os municípios de São Paulo e Guarulhos. Esta visita teve como objetivo obter mais informações sobre este fenômeno, que esta produzindo atividades ambientais estranhas a modelagem comparativa de anos anteriores. Segue a Reportagem:

Como a existência das ilhas de calor, gerada pelo excesso de voos na região e pelos caminhões estacionados no terminal de cargas da rodovia Fernão Dias

A Associação Paulista dos Gestores Ambientais (APGAM) tem listado diversos problemas ambientais no município e alerta para possíveis agravos na situação. Entre estes está a existência das ilhas de calor, principalmente aquela gerada pelo excesso de vôos na região e pelos caminhões estacionados no terminal de cargas da Rodovia Fernão Dias. De acordo com o gestor ambiental e diretor de comunicação da APGAM, José Ramos, um dos principais problemas na área ambiental da cidade são as “ilhas de calor”. Formadas nas regiões mais urbanizadas, elas podem oscilar em até 10 graus acima da temperatura registrada em outros pontos da cidade. Ramos destaca que o terminal de cargas da Rodovia Fernão Dias, localizado no Jardim Julieta, zona norte de São Paulo, é um dos principais contribuintes para este problema. "O calor deste terminal é levado pelo vento para Guarulhos e para a Serra da Cantareira", diz o gestor ambiental. Ele explica ainda que, por conta do alumínio* dos caminhões estacionados, há grande liberação de ozônio, que também é levado ao município e à Serra, prejudicando o meio ambiente. "Isto pode se agravar caso o projeto de ampliação do terminal se concretize", disse. Outra questão apontada pelo diretor de comunicação da APGAM é a grande quantidade de voos no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em Cumbica, que leva a uma saturação na bacia aérea*.

Ilhas verdes - Questionado pela reportagem do Guarulhos Hoje, o secretário municipal de Meio Ambiente, Alexandre Kise, explicou que as ilhas de calor têm sido combatidas por meio da aplicação do Programa Ilhas Verdes, que já levou ao plantio de mais de 30 mil árvores na cidade em dois anos.Em relação à saturação da bacia aérea, Kise explica que na última semana iniciou uma série de reuniões com empresas aéreas sobre o assunto. De acordo com o secretário, até o mês de dezembro será assinado um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) entre a Prefeitura e as empresas. "Este TAC prevê que as empresas adquiram áreas em Guarulhos e as transforme em florestas urbanas, para compensar os danos provocados com os voos", disse.

Kise concordou que os problemas apontados por Ramos sobre o terminal de cargas da rodovia Fernão Dias chegam a Guarulhos. Entretanto, argumentou que a questão é de responsabilidade da administração pública de São Paulo, já que fica fora dos limites do município. (DA)

*Ozônio = Aquecimento / Cabines, carrocerias de alumínio e dióxido de carbono

*Bacia Aérea Saturada: três grandes produtores de dióxido de Carbono: Aeroporto Internacional de Cumbica/SP, Estacionamentos, Transportes de Carga, e Via Dutra x Via Fernão Dias (congestionamentos diários)

Redação Guarulhosweb - Ana Paula Almeida 15/10/2010 11:53

Foto: Ga. Ramos - 25/04/2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

EDITORIAL - NOVO LINK - REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL DA GESTÃO AMBIENTAL

Nesta ultima Reunião Ordinária, os diretores da Associação Paulista dos Gestores Ambientais, decidiram pela abertura de um novo “link” no blogger da APGAM neste dia 20/10/2010. Este “link” irá colocar a disposição dos Gestores Ambientais: Bacharéis, Tecnólogos e Técnicos, os últimos posicionamentos referentes às questões do Reconhecimento e Regulamentação Profissional. A medida que os documentos, artigos e entrevistas, forem sendo devidamente registrados, serão eles expostos ao conhecimento dos acadêmicos e graduados da Gestão Ambiental. Esta ação teve como parâmetro o ultimo “Encontro” que realizamos com acadêmicos ocorrido na FMU. Houve a percepção clara que as angustias são comuns entre acadêmicos e que diariamente aponta aos graduados nas Universidades já visitadas. Na maioria dos temas abordados, refletem na identidade do curso, grades curriculares ou questões do mercado de trabalho, que são paradigmas normais, inclusive para graduados de outras importantes carreiras. Mas temos como pressuposto, a jovialidade profissional, que precisa a medida que alcançamos níveis de reconhecimento técnico, profissional e político, sedimentar no “mercado de trabalho” a carreira do profissional da Gestão Ambiental. Este novo “link”, tem como meta tornar-se um FORUM de debates, onde faremos todos os esforços para colocar artigos que realmente colaborem para criar as bases necessárias para avançarmos, e principalmente qualificar as ações, e ser uma espécie de “termômetro” do pensamento acadêmico e dos graduados que já estão ou não atuando nas áreas de suas atribuições.

Ga. Fransueldo Pereira da Silva, Presidente - Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

ATGA - RMC - PROMOVE SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO SOCIOAMBIENTAL.

Encontro realizado pela instância da Associação Paulista de Gestão Ambiental - APGAM, através da ATGA-RMC, busca o fortalecimento dos eixos de preocupação da integração social em busca dos elementos, em dialogo do ambiente. Portanto a relação do ambiente externo, da planta de um empreendimento, bem como o interno, merece a reflexão das temáticas, desenvolvidas, neste encontro realizado na Cidade de Campinas. No ultimo dia 23 de setembro de 2010, Associação Metropolitana de Campinas, realizou o seu primeiro seminário temático, abordagem do ambiente do trabalho, os problemas entre o local de trabalho, o desenvolvimento do meio ambiente planejado, a sustentabilidade, o crescimento do comportamento colaborativo “funcionário”, junto a corporação. A respeito da intervenções fortalece, necessidades bem como sua importância da informação, ou seja, da sensibilização da temática ambiental, para dentro dos equipamentos, bem como o compromisso dos gestores das plantas “empreendimentos” com sua comunidade externa, a responsabilidade social. Sobre o assedio moral, uma profunda reflexão desta temática, de difícil compreensão, dado ao fator, para que se observe a essência do assedio, em primeiro lugar devemos desvendar o preconceito entre o seres humanos, colocar o espaço “ambiente social” como necessidade de interação e relacionamentos, fundamentos importantes para a construção de um corpo social ativo em favor da vida e de respeito ao outro. Buscar solucionar, entre tantas competitividades, a compreensão das razões que nós leva a pratica da discriminação, e o fortalecimento do assedio moral. Texto completo- link: cursos/serviços...

Texto e foto: Ga. Gervásio Antonio - 1° Sec. APGAM

A EXEMPLO DO BRASIL NA COSTA DO CEARÁ, OS EUA PREPARA UM GRANDE PROJETO DE ENERGIA AEÓLICA NA COSTA DO ATLÂNTICO.

O Google acertou a compra de 37,5% das ações de um projeto de construção de um parque eólico que se estenderá pela costa atlântica (leste) dos Estados Unidos, por um custo total de US$ 5 bilhões. É o que indica no blog oficial da empresa o diretor de operações comerciais “verdes”, Rick Needham, que definiu o investimento como “um bom negócio que é bom para o meio ambiente ao mesmo tempo”, e disse esperar um “retorno financeiro sólido”. O custo total do projeto, que começará em 2016 e terá um primeiro estudo de viabilidade em 2013, será de US$ 5 bilhões, mas o Google não firmou qual será a parte exata da contribuição da empresa.Para a primeira fase, com custo de US$ 1,8 bilhões, o Google vai fazer um investimento inicial de US$ 200 milhões, segundo o jornal New York Times, que cita a empresa que lidera o projeto, a Trans-Elect Development. A ambiciosa rede eólica, chamada de Conexão Eólica do Atlântico (AWC, na sigla em inglês), se estenderá por 563 quilômetros da costa leste, entre os Estados de Nova Jersey e Virginia, e será capaz de produzir até 6 mil megawatts de potência. “Isso equivale a 60% da energia eólica produzida em todo o país no ano passado e é suficiente para abastecer cerca de 1,9 milhões de residências”, disse Needham. A ideia é aproveitar os fortes ventos da região com torres eólicas que podem ser “tão potentes quanto cinco reatores nucleares”.As turbinas serão instaladas sobre as águas do Oceano Atlântico, nas regiões onde a profundidade é menor. Needham afirmou que o investimento “é uma oportunidade para fazer esta indústria decolar” nos Estados Unidos, que tem avançado nos últimos anos em ritmo chinês, e para “ajudar os Estados do Atlântico a cumprir com suas metas sobre energias renováveis”. O Google, que já investiu em outras ocasiões em projetos para aumentar a produção de energia eólica, termo-solar e geotérmica, terá 37,5% das ações do projeto, a mesma proporção que a Good Energies, empresa especializada em energia renovável. Mas é provável que sua participação seja reduzia à medida em que novos investidores entrem no negócio, segundo o NewYork Times. A empresa japonesa Marubeni

Corporation, que terá 10% das ações, também será um importante investidor do projeto, cuja primeira fase ficará pronta depois de 2021.

/ EFE

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

ÚLTIMO MINEIRO RESGATADO - 21:55 HS, ALEGRIA DOS FAMILIARES. MAS QUAIS OS LIMITES DE UMA MINA CENTENÁRIA? E OS IMPACTOS AMBIENTAIS?











Presos há 18 dias no interior de uma mina no norte do Chile, os 33 mineiros não correrão riscos de saúde, segundo o ministro de Mineração do país, Laurence Golborne. "Estão bem, todos sãos, não tiveram nenhum inconveniente, salvo a dor de estômago, e dizem que têm muita fome", disse Golborne, ao comentar à imprensa. Depois de reforçar o pequeno duto pelo qual os 33 mineiros conseguiram se comunicar com as equipes de resgate no Chile. Para ajudar no resgate dos mineiros, foi feita uma operação para perfurar a terra para abrir dutos de ventilação. Também foi aberto um orifício vertical de 700 metros de extensão e 66 centímetros de largura para permitir a saída dos mineiros. O equipamento de perfuração é de procedência sul-africana e pertence à exploradora de cobre estatal Codelco. O presidente chileno, Sebatián Piñera, demitiu duas autoridades da instituição reguladora da atividade mineradora do Chile e prometeu uma grande reforma na agência depois do acidente. Grandes acidentes em minas são raros no Chile, mas o governo diz que a mina San José, cuja dona é a empresa local Compania Minera San Esteban Primera, sofreu uma série de problemas e 16 trabalhadores morreram nos últimos anos. O Chile é o maior produtor mundial de cobre, e o acidente desencadeou um debate sobre a segurança na mineração e em outras atividades, num país que espera crescer em média 6% ao ano nos próximos quatro anos.

Fonte: IG - Foto: AFP

ESTAGIÁRIO DE GESTÃO AMBIENTAL - GUARULHOS



A empresa Continental (antiga
Siemens VDO), multinacional alemã do segmento automotivo, localizada em Guarulhos-SP. Texto Completo: Link - CURRICULOS

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

JÁ OCORRERAM ACIDENTES NO BRASIL. EXISTE REALMENTE UMA FISCALIZAÇÃO PERIÓDICA, OU ESPERAMOS O PRÓXIMO?



AUTOR: CDECHECHI.

LAMA VERMELHA TERÁ EFEITOS POR ANOS NA REGIÃO.

Os resíduos tóxicos da avalanche de lama vermelha provocada por um acidente em uma fábrica de alumínio na Hungria foram diluídos no Rio Danúbio e não há risco de uma catástrofe ambiental ainda maior na Europa do Leste. O diagnóstico foi anunciado ontem por autoridades de Budapeste, depois de constatarem que o pH do rio não havia sido significativamente alterado. A avalanche de pelo menos 700 mil metros cúbicos de lama tóxica invadiu três cidades do centro da Hungria na quarta-feira, obrigando Budapeste a decretar estado de emergência em três províncias. Temendo a contaminação da malha fluvial de toda região, países vizinhos também entraram em alerta. Ontem subiu para sete o número de mortos pela contaminação e há ainda pelo menos dois desaparecidos. A ONG WWF anunciou, também ontem, ter uma foto que supostamente prova que o vazamento da fábrica húngara começou em junho. A companhia não comentou o caso. O Greenpeace acusa Budapeste de ter inicialmente subestimado a tragédia. Níveis de substâncias como arsênico e mercúrio seriam muito mais altos do que o divulgado pelas autoridades. O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, afirmou que a ameaça no Danúbio foi eliminada. "Conseguimos tomar controle (do desastre) a tempo", disse Orban à TV húngara. A Comissão de Proteção do Danúbio, grupo com sede em Viena, confirmou a informação. "As consequências (da avalanche de lama) não parecem ser tão dramáticas", afirmou o porta-voz do grupo, Philip Weller. O pH do local onde a lama atingiu o Danúbio atingiu ontem a cifra de nove - abaixo dos 13,5 medidos no Rio Marcal, o mais contaminado pelo acidente.

A contaminação pelos metais pesados da lama vermelha terá efeitos por anos na região onde fica a fábrica de alumínio. Por isso, autoridades evitam fazer estimativas sobre a extensão e o custo total da catástrofe.

AP - O Estado de S.Paulo - foto: hype science

sábado, 9 de outubro de 2010

TRECHO NORTE DO RODOANEL - QUAL O SEU DIAGNOSTICO DE SUSTENTABILIDADE?

Trecho Norte rodoanel

/AE - Agência Estado

Mais ruído, mudança na paisagem e redução das opções de acesso. O Estudo de Impacto Ambiental do Trecho Norte do Rodoanel prevê que "áreas residenciais de médio e alto padrão" na região da Serra da Cantareira sofrerão esses males e, por isso, serão desvalorizadas com a construção da nova pista. A obra vai fechar 32 ruas - 26 na região da Serra da Cantareira na capital paulista e em Guarulhos. O isolamento vai causar "processos de desvalorização imobiliária pela redução das possibilidades de acesso futuro em áreas de expansão urbana situadas ao norte do traçado, acarretada pela ruptura da malha urbana", segundo o documento. A maior parte dos bloqueios de ruas vai ocorrer em áreas de ocupação recente e irregular. Além disso, está prevista desapropriação de 2.794 imóveis residenciais, industriais e rurais nas duas cidades e em Arujá. A previsão é de que o trecho fique pronto em 2014. Segundo o estudo, o Trecho Norte terá 44 quilômetros. Desses, 6,3 km estão divididos em seis túneis. A via tem orçamento previsto de R$ 5,3 bilhões e terá saídas para as Avenidas Raimundo Pereira de Magalhães e Inajar de Souza. A projeção do impacto da obra nos imóveis da região também traça um processo "pontual" de desvalorização nas áreas de médio e alto padrão adjacentes à "faixa de domínio" da pista - a linha de 130 metros de largura que vai receber as faixas de circulação. O motivo são os "impactos ambientais permanentes, como o aumento do nível de ruído e as alterações na paisagem". O Estudo de Impacto Ambiental ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) para que a obra seja autorizada. E outras audiências públicas deverão ser marcadas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagem do mapa: blog da biblioteca virtual

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

ENCONTRO DA APGAM COM OS ACADÊMICOS E DOCENTES DO CURSO DE GESTÃO AMBIENTAL DA FMU - JUNTOS EM PROL DA REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL..

Neste ultimo dia 29/09/2010 a Associação Paulista dos Gestores Ambientais – APGAM, participou de um “Encontro” com os alunos das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU. Encontro este desenhado pela nossa vice-presidente Fátima Gesualdo e pela coordenadora do curso de Gestão ambiental Profª (MS) Cristina Araujo. O local do evento foi nas dependências da FMU no CAMPUS da Av. Liberdade, 899, em seu Teatro Nelson Carneiro. Com a presença de todos os alunos do curso de Gestão Ambiental, a Associação Paulista dos Gestores Ambientais, contou com a presença de seus diretores: Ga. Fátima Gesualdo (Vice-Presidente), Ga. Jose Ramos de Carvalho (Dir. de Comunicação), Ga. Valter Lima (Dir. de Participação e Parcerias) e os ex-alunos da FMU – Ga. Rozima Tenório de Araujo (Dir. Administrativo), Ga. Zelito Serafim (Conselho Fiscal) e Ga. Tiago Rodriguês (Conselho Fiscal). Inicialmente cada Diretor colocou a sua historia profissional, acadêmica e futuros projetos. Após estas considerações a Ga. Fátima Gesualdo (Vice-Pres.) apresentou a APGAM desde a sua formação e os interesses sempre direcionado para o reconhecimento e regulamentação profissional. Coube ao Ga. Jose Ramos (Dir. de comunicação) a exposição do projeto metodológico da APGAM, e sua forma de atuação pratica visualizando a relação saudável das Bacias Hidrográficas e municípios. Foi exposto para conhecimento a futura participação ativa dos alunos da FMU, compondo com outras Universidades a analise e introduções pontuais na “Minuta do Projeto da Gestão Ambiental “. As intervenções dos ex-alunos da FMU: Ga. Rozima Araujo (dir. Administrativo) e Ga. Zelito (conselho fiscal) foram sobre as questões do mercado de trabalho, e o Ga. Tiago Rodriguês (conselho fiscal) destacou além da questão profissional, as ações em prol do reconhecimento, regulamentação profissional, é principalmente o compromisso participativo dos alunos e graduados com este movimento e ações políticas, que temos que construir a favor da Gestão Ambiental. O “Encontro” tornou-se mais interessante porque foi aberta uma espécie de “Mesa Redonda” livre onde todos os alunos colocaram suas perguntas ou criticas a exemplo: - Texto completo - link: Noticias/Opiniões dos Gestores Ambientais

Agradecimentos pelo incentivo e colaboração referente a este evento ao Prof° Bravin e Ga.Rozima Araujo - Dir. da APGAM - graduado pela FMU.

Texto: Ga. Ramos - foto: Ga. Zelito Serafim

JAPÃO RECICLA LIXO EM BUSCA DE OURO E MINERAIS RAROS.

Japão recicla lixo em busca de minerais raros

Tóquio busca alternativas em meio à crise diplomática com a China, que bloqueou as exportações para o país

A Dowa Holdings, empresa de mineração de Kosaka há mais de um século, construiu usina de reciclagem

Duas décadas depois de a competição global ter levado as minas de Kosaka à extinção, essa parte do Japão está novamente repleta de rumores sobre novos tesouros. Esses tesouros são na verdade elementos raros e outros minerais encontrados na terra que são cruciais para muitas tecnologias japonesas e, até agora, eram importados quase exclusivamente pela China, líder mundial em mineração de minerais raros. A esperança desta cidade por um retorno da mineração não se encontra no subsolo, mas no que o Japão chama de mineração urbana – a reciclagem de metais e minerais valiosos das enormes reservas de equipamentos eletrônicos usados do país, como telefones celulares e computadores. "Nós literalmente descobrimos ouro em telefones celulares", disse Tetsuzo Fuyushiba... Texto completo - Link: Projetos

*Por Hiroko Tabuchi

terça-feira, 5 de outubro de 2010

MINISTRO INTERINO DO MEIO AMBIENTE – VISITA A BACIA HIDROGRAFICA DO ALTO TIETÊ - SUBCOMITÊ TIETÊ CABECEIRAS

Cobrança pelo uso da água é fundamental para recuperação do Tietê, diz ministro interino do Meio Ambiente
José Machado disse que os recursos arrecadados com a cobrança poderiam ser aplicados nas metas estabelecidas em protocolo.“Os recursos (da cobrança pelo uso da água) são 100% utilizados na região da bacia”, diz Machado. O ministro interino do Meio Ambiente, José Machado, defendeu nesta quarta-feira (22/9) que o Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê estabeleça a cobrança pelo uso da água como forma de garantir mais recursos para recuperação dos mananciais da região. Para Machado, o dinheiro arrecadado poderia ser investido no cumprimento das metas estabelecidas no Protocolo em Defesa da Recuperação da Qualidade Socioambiental da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê Cabeceiras, cujos prazos começam a ser contados. Ele assinou o documento. “O Alto Tietê é a bacia mais importante do país. Está na região de maior pujança econômica do Brasil. É inaceitável, não entra na minha cabeça que o Comitê do Alto Tietê não se desenvolva, não esteja no topo. E inexplicavelmente ainda não aprovou a cobrança pelo uso da água”, disse o ministro. “Os recursos são 100% utilizados na região da bacia. Ora, não temos aqui um protocolo? O dinheiro iria para essas metas”, completou Machado. O ministro interino, que é secretário executivo do Ministério do Meio Ambiente e ex-presidente da Agência Nacional das Águas (ANA), proferiu a palestra “Desafios da Gestão dos Recursos Hídricos no Brasil”, no auditório do Centro de Educação e Cultura Francisco Carlos Moriconi, durante as atividades em comemoração ao Dia do Tietê. - Texto completo - Link: Polos Hidrograficos
Informativo: Bio. Maria Henriqueta Raymundo - Sec. de Meio Ambiente - Suzano/SP
Foto: Site Oficial - Ministro José Machado, Prefeito Marcelo Candido, Profissionais da Secretaria de Meio Ambiente e Voluntarios do Tietê Cabeceiras.

04 DE OUTUBRO - ANIVERSÁRIO DO "VELHO CHICO"

Neste ultimo dia 04 de Outubro de 2010, o Rio São Francisco, o "Velho Chico" comemora 501 anos, centenário em seu descobrimento precisa urgentemente ser protegido. As populações ribeirinhas, principais cidades e centenas de projetos hidricos de variadas demandas continuam degradando o Rio São Francisco de milhões de brasileiros. Os problemas de assoreamentos, surgimentos de ilhas extensas, prejudicando a navegação somado a obras de grandes impactos: Projetos de grandes demandas de agua e transposição do Rio, para atender milhões de brasileiros que estão no sertão seco da Bacia Hidrográfica do Nordeste Setentrional. Este projeto acendeu a discussão sobre diversos tipos de impactos tanto negativo como positivo com relação a instalação deste desvio para atender uma população extremamente carente de recursos hidricos. O que foi importante nesta avaliação de impactos que chamou atenção, ao desespero hidrico que o "Velho Chico" ja vinha clamando por sua futura existência. Os comitês foram instalados e a sociedade civil em todos os niveis, teve que refletir sobre o futuro do "Velho Chico" e rever sobretudo o seu relacionamento afetivo, cultural e economico com o seu parceiro diario de alimentação e de belas paisagens. As comemorações foram intensas, mas a sociedade e a Agencia Nacional da Aguas (ANA) tomaram decisões importantes para auferir recursos para a sua mitigação. Os usuários do rio São Francisco, e outros rios de domínio da União da bacia, começaram a pagar pelo uso da água, conforme prevê a Lei nº 9.433/97, conhecida como “Lei das Águas”. Os boletos de 2010 já foram distribuídos e a Agência Nacional de Águas (ANA) iniciou em agosto a arrecadação, estima em R$ 10 milhões até o fim do ano, tendo em vista que o valor cobrando corresponde ao período julho-dezembro. Passam a pagar pelos recursos hídricos quem capta mais de quatro litros por segundo (14,4 metros cúbicos por hora) como, por exemplo, companhias de saneamento, indústrias, irrigantes e o Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional (PISF). Também estão sujeitos à cobrança os usuários que fazem lançamentos de efluentes nos rios federais da bacia.“É importante ressaltar que a cobrança pelo uso da água dos rios não é um imposto, mas um preço público definido em consenso pelo próprio comitê de bacia e quem paga são usuários do rio, como se faz em um condomínio, por exemplo”, explica o diretor presidente da ANA, Vicente Andreu. O cálculo do valor da cobrança é baseado na outorga pelo uso da água concedida pela ANA aos usuários. O s valores do metro cúbico para as categorias de uso foram acordados no âmbito do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) em um amplo processo que contou com a participação de representantes dos setores usuários, da sociedade civil e do Poder Público, que integram o CBHSF. Texto completo: Polos Hidrográficos - Foto: www.pontodevistadeligialeal.blogspot.com

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

AGREMIAÇÕES PARTIDÁRIAS. UM BOM ESPAÇO PARA ATUAÇÃO DO GESTOR AMBIENTAL!

Em tempos de eleições a Associação Paulista dos Gestores Ambientais APGAM, pode avaliar as plataformas dos candidatos majoritários e o elenco de deputados estaduais e federais sobre os temas exclusivamente ambientais ou sustentáveis. Ficou claro com pouquíssimas isenções que este tema ainda vem carregado de poucas informações. Com exceção de partidos que tradicionalmente abordam o tema e os partidos com mais apoio popular ainda derrapam com linguagens apenas tradicionais que no dia a dia da mídia nos deparamos habitualmente. A Associação Paulista dos Gestores Ambientais no futuro tem o desejo de abordar os temas com os partidos, incentivar de fato a pratica da linguagem e futuro conhecimento técnico das questões, inclusive dentro dos próprios partidos incentivarem a capacitação de seus lideres comunitários ou organizações políticas indiretas. Esta ação tem como objetivo dissimilar a linguagem, mas melhorar as plataformas de metas e objetivos e criar o entendimento técnico das novas legislações e contribuir com as casas legislativas de todo o pais, no sentido do entendimento de todos. Afinal vivemos a nossa historia social, política, economica e principalmente ambiental, dentro das orbitas governamentais. Seus principais assessores tem que ter conhecimento e entendimento de ações de sustentabilidade, desenvolvendo um senso critico e atual a respeito do caminho que o planeta esta desenhando, não podemos mais encontrar políticos com um discurso tradicional das questões ambientais, porque são ações que interferem diretamente na vida da população e do desenvolvimento de estratégia de uma nação. Devemos avaliar para as próximas eleições que ocorreram para prefeitos de mais de 5.564 municípios o “analfabetismo ambiental”, porque o futuro das próximas gerações não podem mais depender de ações de linguagem políticas dentro deste velho escopo tradicional na área socioambiental. Os graduados e acadêmicos das áreas ambientais têm que contribuir para melhoria de nossas cidades, participando politicamente, interagindo dentro Partidos Políticos, afinal as futuras decisões a respeito de sustentabilidade é decidida democraticamente por estas agremiações partidárias, considerando o espaço ou vocação ideológica que elas apresentam, mas não podemos fugir as nossas responsabilidades de cidadãos brasileiros, e de profissionais que tem como obrigação preservar e promover a sustentabilidade em nossa Nação..
Texto: Ga. Ramos - Dir. Comunicação
Foto: www.ehelpcarolina.com