domingo, 23 de dezembro de 2018

FELIZ NATAL E UM PROSPERO ANO DE 2019.


É chegado o momento das festas de final de ano, ou seja, vamos entregar um ano ja praticamente ultrapassado, e que não poderemos alterar logo mais uma unica virgula se tornando parte da historia deste nosso Brasil. Foi um ano carregado de muitas emoções e de um mergulho antagônico. O País segue agora o seu destino, onde todos sem exceção terão de navegar neste barco e avançar neste oceano com ventos laterais de intolerâncias diversas, mas para que possamos ir surfando a frente nas boas ondas, e temos que caminhar sempre por olhares democráticos.
Em especial para os Gestores Ambientais foi um ano onde avançamos sobre as Comissões Temáticas da Câmara Federal e fomos aprovados em todas as Comissões, e agora em 2019 vamos para os beirais do Auditório da Câmara do Senado. Uma nova luta em favor da nossa Regulamentação Profissional por meio da PL 2664/11 do reeleito Deputado Federal - Arnaldo Jardim. A politica ambiental em 2019 será de intensos diálogos e de decisões importantes por conta dos posicionamentos apresentados pelo nosso futuro Presidente Jair Bolsonaro. Como residimos todos em um planeta vivo em termos naturais,  e que busca sempre corrigir os erros praticados por uma parcela da população de 7 bilhões de residentes fixos. Fica o desejo que através do conhecimento sempre poderemos reaver posicionamentos e conceitos outros que não tragam dessabores futuro, pois agora estamos conjugando o "Êxodo Ambiental" ou simplesmente o "Retirante Ambiental". Quanto ao governo do Estado de São Paulo a APGAM tem a sua caminhada participando de alguns Conselhos Ambientais e de Segurança Alimentar, o desafio sera produzir ações de reconhecimento profissional do Gestor Ambiental, sendo proativo expondo os seus famosos "Diagnósticos Ambientais" indicando e participando nas neutralizações dos impactos ambientais e colaborando sempre a bordo da legislação ambiental colaborando com todos os agentes que necessitam de suas instruções e conhecimentos. E que neste 2019 possamos buscar identificar as oportunidades deste nosso "Mercado Ambiental" que esta sediado no leito das nossas calçadas, ruas , bairros, cidades e finalmente o nosso Estado de São Paulo - Brasil. E fica o desejo de FELIZ NATAL, e que 2019 seja um ano promissor a Gestão Ambiental. Sucesso! Merecemos ...

Texto: Ga. Jose Ramos de Carvalho - Presidente - APGAM.

Justiça de SP condena futuro ministro do Meio Ambiente por improbidade administrativa



A Justiça condenou, nesta quarta-feira (19), Ricardo Salles, ex-secretário estadual de São Paulo e futuro ministro do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro (PSL), por improbidade administrativa. (Cabe Recurso).
Salles é acusado pelo Ministério Público de fraudar processo do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê, em 2016, quando estava à frente da pasta do Meio Ambiente do governo de Geraldo Alckmin (PSDB).
À TV Globo, por telefone, Salles disse que vai recorrer. "A sentença reconhece que não houve dano ambiental, que eu não tive nenhuma vantagem pessoal, reconhece que não há nada grave e me condena no mínimo legal. Vamos estudar a decisão e recorrer dela", disse.
A decisão é da 3ª Vara da Fazenda Pública da Capital, que determinou a suspensão dos direitos políticos de Salles por três anos, além do pagamento de multa civil em valor equivalente a dez vezes a remuneração mensal recebida no cargo de secretário; e a proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.
“Além da violação de normas legais e regulamentares com a plena consciência deque tolhia a participação de outros setores que compunham o sistema ambiental e de que atendia a interesses econômicos de um grupo restrito em detrimento da defesa do meio ambiente escopo de sua pasta no Poder Executivo, o então secretário violou os princípios constitucionais administrativos da legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade", diz o texto.
A Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) também foi condenada, e terá que pagar multa no mesmo valor do ex-secretário e não poderá contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócia majoritária, pelo mesmo prazo.
Em nota, a Fiesp afirma que "a decisão de primeira instância não atentou para o fato de que a FIESP atuou exclusivamente em defesa do interesse público, chamada pelo governo para colaborar com aquele procedimento. Estamos seguros que o TJSP, ao apreciar o recurso, restabelecerá a verdade dos fatos, reconhecendo a legitimidade e legalidade das condutas questionadas."

A denúncia


Salles e a Fiesp são acusados de diversas irregularidades no procedimento de elaboração e aprovação do plano de manejo da Área de Proteção Ambiental Várzea do Rio Tietê.
De acordo com o Ministério Público, eles teriam modificado mapas elaborados pela Universidade de São Paulo, alterado minuta do decreto do plano de manejo e promovido perseguição a funcionários da Fundação Florestal, com o propósito de beneficiar setores empresariais, em especial empresas de mineração e filiadas à Fiesp.
A ação, movida pelos promotores Silvio Marques, Leandro Lemes, Thomás Yabiku e Jaime do Nascimento Júnior, diz que, no governo Geraldo Alckmin (PSDB), Salles e outras duas pessoas teriam fraudado o processo do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental da Várzea do Rio Tietê, no ano de 2016. Os outros dois acusados foram absolvidos.
A denúncia diz que os citados agiram com intenção de "beneficiar setores econômicos, notadamente a mineração, e algumas empresas ligadas à Fiesp [Federação das Indústrias de São Paulo]", e que "também foram modificados mapas elaborados pela Universidade de São Paulo a pedido da Fundação Florestal e a própria minuta de decreto do Plano de Manejo da mesma APA".
Segundo o texto da denúncia, "alguns funcionários da Fundação Florestal foram pressionados a elaborar mapas que não correspondiam à discussão promovida pelo órgão competente". E acrescenta: "posteriormente alguns funcionários foram perseguidos".
Em entrevista à revista Globo Rural, no início desta semana, Salles se defendeu das acusações. Ele disse que as duas decisões liminares da Justiça sobre alterações no plano de manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) do Tietê foram favoráveis até o momento e que ainda não há sentença.
"Sou réu, mas não há decisão contra mim. São todas favoráveis a mim. Todas as testemunhas foram ouvidas, todas as provas produzidas e o processo está concluso para sentença, pode ser sentenciado a qualquer momento. Todas as testemunhas ouvidas, de funcionários do governo e fora, corroboraram a minha posição", afirmou na entrevista.
De acordo com relato da promotora de justiça Miriam Borges, em junho de 2017, Salles era suspeito de participar, no governo estadual, como interlocutor de interesses de empresas, tendo sido investigado em inquéritos policiais por enriquecimento ilícito e advocacia administrativa.

Nota:

Embora alguns integrantes do governo Jair Bolsonaro considerem delicada a situação do advogado Ricardo Salles, indicado como ministro do Meio Ambiente, a decisão do presidente eleito é mantê-lo no cargo. 

O entendimento de Bolsonaro, de acordo com interlocutores, é de que a condenação de Salles seria fruto de uma disputa política, não de desvio ou corrupção, e representaria ação contra as próprias posições do novo governo em relação à área ambiental. Por isso, a resistência do presidente eleito em tomar atitudes contra seu futuro titular do Meio Ambiente.

Fonte: Portal - G1 - GLOBO - Foto - reprodução - Globonews
           Portal - ECO - Nota ..

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

PL 2664/11 - Regulamentação Profissional do Gestor Ambiental - Aprovada em todas as Comissões da Camara Federal. Agora é no Senado Federal em 2019.


Neste ultimo dia 11 de Dezembro de 2018, foi realmente especial para a Gestão Ambiental, e para à Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM. Oficialmente foi registrado a nova Diretoria da APGAM para o triênio 2018 a 2021. Novos parceiros e o desejo de todos em caminhar de forma mais segura com a entidade, encorpada tecnicamente, e que certamente vai continuar a produzir acoes em favor da nossa Regulamentação, e projetos para cultivar o Reconhecimento Técnico igualmente importante nesta nossa caminhada.

O fato é que também neste dia 11 de Dezembro tivemos a nossa aprovação final do Projeto de Lei 2664/11 que regulamenta o profissional de Gestão Ambiental que tem como autor o Deputado Federal Arnaldo jardim, nas Comissões da Camara Federal, e em especial neste caso na ultima comissão que indica agora a PL 2664/11 para ser votada entre os novos Senadores da Republica em 2019. Foi realmente um dia especial para a Gestão ambiental e para à Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM.

Mas, tivemos uma outra vitoria que foi vencer "diferenças", e que á Associação Paulista de Gestores Ambientais - APGAM em especial fugíamos a compreensão que os chamados pré-conceitos, ou as velhas castas partidárias que insistem em dividir e individualizar em termos institucionais, pois na pratica divididos somos menores e não temos nenhuma chance de vencer este pleito tão importante para milhares de profissionais e acadêmicos de Gestão Ambiental espalhados por este nosso Brasil.

Tivemos esta vitoria porque despertamos o COLETIVO, misturando todas as nossas instituições, desde da nossa Amazônia até o nosso distante Rio Grande do Sul, vencemos e as diferenças tornou-se soma de boas energias. Assim à Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM, nos sentimos parte deste coletivo, e devemos sempre observar que nos momentos de exito estamos todos juntos neste nosso barco, e nos momentos de tormentas devemos individualmente controlar as cordas das nossas velas para que possamos novamente juntos observar os contornos dos bons ventos e avançar sempre nas buscas dos melhores benefícios para esta nossa jovem profissão. 

Assim, colocar os nomes Institucionais e dos Coletivos que estão nesta frente de luta será sempre um prazer para a APGAM e sua diretoria. Agora vamos neste nosso bastidor forte buscar os nossos Senadores em cada Estado neste nosso futuro voto em favor da Gestão Ambiental.

Associações:

Associação Brasiliense dos Gestores Ambientais - ABGAM
Associação Gaucha dos Gestores Ambientais - AGGA
Associação Mineira dos Gestores Ambientais - AMGAM
Associação Nacional dos Gestores Ambientais - ANAGEA
Associação dos Gestores Ambientais do Pará - AGAPA
Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM
Associação dos Gestores Ambientais do Piaui - AGAPI
Associação dos Gestores Ambientais do Vale do Itajai - Santa Catarina - AGAVISC

Coletivo:

Movimento Nacional dos Gestores Ambientais - MNGA.

Agradecimentos as Assessorias Politicas:

Deputado Federal - Arnaldo Jardim
Deputado Federal - Chico Alencar - Relator
Deputado Federal - Paulo Teixeira
Deputado Federal - Nitto Tatto

Vencemos porque juntos somos melhores!

Texto: Ga. Jose Ramos de Carvalho - Presidente - Diretoria da APGAM.



      
     










domingo, 9 de dezembro de 2018

Presidente Eleito – Jair Bolsonaro anuncia o Ministro do Meio Ambiente



O presidente eleito, Jair Bolsonaro, anunciou neste domingo (9/12) o advogado e administrador Ricardo de Aquino Salles para o Ministério do Meio Ambiente. Salles foi o último nome apontado por Bolsonaro e vai ocupar a 22ª pasta do futuro governo. 

O futuro ministro trabalhou como secretário estadual do Meio Ambiente de São Paulo, de 2016 a 2017, e foi secretário particular do ex-governador e presidenciável derrotado nessas eleições, Geraldo Alckmin (PSDB). Atualmente, Salles preside o movimento Endireita Brasil.

Bolsonaro, que estudava fundir o Ministério da Agricultura com o Ministério do Meio Ambiente, decidiu manter independentes as duas pastas, após repercussão negativa em relação à ideia.


O futuro ministro tem pós-graduação pelas Universidades de Coimbra e Lisboa, além de especialização em administração de empresas pelo CEAG-FGV.



Comunico a indicação do Sr. Ricardo de Aquino Salles para estar à frente do futuro Ministério do Meio Ambiente.

Texto: Jornalista – Gabriela Vinhal – Correio Brasiliense
Foto: Pedro Calado/Secretaria do Meio Ambiente/SP

Fontes: Correio Brasiliense
             Estadão – Conteudo – não consta - Jornalista.












terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Um dia especial para a Gestão Ambiental - Regulamentação - Ja!


Nós, Gestores Ambientais do Brasil, estamos muito próximos da regulamentação da nossa profissão. Amanhã, quarta-feira (05/12), o Projeto de Lei 2664/2011 deve ser apreciado na última Comissão da Câmara dos Deputados (CCJC) e seguir para o Senado Federal. É hora de estarmos unidos numa campanha nas redes sociais pela Regulamentação Já! Associação Nacional dos Gestores Ambientais (ANAGEA) - Associação Gaúcha dos Gestores Ambientais (AGGA) - Associação Brasiliense de Gestores Ambientais do DF e Entorno (ABGAM) - Associação Paulista dos Gestores Ambientais (APGAM) - Associação dos Gestores Ambientais do Vale do Itajaí de Santa Catarina (AGAVISC) #gestorambiental #regulamentaçaoja #anagea #anageabrasil #agga #aggars #abgam #abgamdf #apgam #apgamsp #agavisc

A Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM, em conjunto com as Associações dos Estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasilia, Piaui, Para,  Coletivos acadêmicos,  e diversos grupos de watzap, nesta nossa luta em favor da nossa Regulamentação Profissional junto ao Projeto de Lei 2664/11 - Vamos divulgar!!

Ga. Jose Ramos de Carvalho - Pres. da APGAM
Ga. Samantha Hinorio - Diretora de Comunicação
Ga. Mulzulmeire Matos - Diretora Institucional.