segunda-feira, 2 de junho de 2014

Concurso Publico em Santa Catarina exclui - Gestão Ambiental.


Mais uma vez deparamos com concursos públicos onde as atribuições solicitadas fazem parte da grade curricular dos profissionais formados em Gestão Ambiental. Este novo ato aconteceu na cidade de Braço do Norte – Santa Catarina. Mas, ao tomar conhecimento que não poderia realizar a sua inscrição, e observando que as atribuições faziam parte de sua grade curricular a Gestora Ambiental – Ga. Patricia Cadis – entrou com uma “Denuncia” junto ao Ministério Publico – Santa Catarina para preservar os seus direitos de formação acadêmica, conforme o exposto nas atribuições estabelecidas ao profissional de Gestão Ambiental pelo próprio Ministério de Educação – MEC.


Número do MP: 11.2014.00002920-7 - Denúncia
Situação:
Evoluído para outro feito
Data da instauração:
27/05/2014 às 10:04
Assunto:
BRAÇO DO NORTE - Inclusão de Tecnólogos em Gestão Ambiental no CONCURSO PÚBLICO FUNBAMA Nº 001/2014 EDITAL 001/2014 - Olá, solicito por meio desta a inclusão de Tecnólogos em Gestão Ambiental para o CARGO de Analista Ambiental que está com habilitação somente para Engº Ambiental ou Sanitário, pois, o Tecnólogo em Gestão Ambiental também têm ATRIBUIÇÃO para exercer a função especificada no EDITAL.http://www.exitoprojetos.com.br/publicacoes_concursos.php?cod_concurso=13
Município do fato:
Braço do Norte - SC
Órgão responsável :
Ouvidoria do Ministério Público
E-mail:
ouvidoria@mpsc.mp.br
Partes
Participação Nome
Manifestante Patricia Cadis

      Opinião da APGAM - Varios "Concursos Publicos" editados por Empresas Publicas em suas estancias administrativas, vem privilegiando carreiras que estão se adequando ou se adaptando junto as questões de manuseio ambiental. O fato é que o próprio Ministério da Educação (MEC), forneceu e exigiu os parâmetros como atribuições para a formação dos profissionais em Gestão Ambiental. E estamos percebendo que por um único instrumento burocrático emitido por um Conselho Profissional, e especifico de outra  formação acadêmica (ART), esta se tornando um fardo desastroso para milhares de acadêmicos e profissionais formados em Gestão Ambiental. E esta exclusão tem causado danos de confiabilidade aos acadêmicos, e especialmente aos milhares de profissionais, que confiaram nas resoluções, e nas grades curriculares de formação profissional,  na fiscalização operacional das Instituições de Ensino Superior Privadas, Estaduais e Federais espalhadas por todo o Território Nacional gerenciada
e de responsabilidade do Ministério da Educação - MEC.  Não podemos compreender que centena de milhoes de reais são gastos por Universidades de Ensino Superior: Municipais,  Estaduais, e Federais na formação de Gestores Ambientais, e que por decorrência uma ação burocrática e especifica, impeçam milhares de jovens a desenvolver sua vocação natural e atender as atribuições formalizadas e exigidas pelo proprio Ministério da Educação do governo Federal.

Texto: José Ramos de Carvalho  - Foto: Logo - Exito Projetos
   

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