domingo, 4 de dezembro de 2016

NOVA DIRETORIA – APGAM – PERIODO – 2015/2018

 Aos quatorze dias do mês de Novembro de Dois Mil e Quinze, reuniram-se na Avenida do Poeta, 740 - Jardim Julieta - São Paulo - Séde do CICAS, com inicio dos trabalhos as 14:30 hs.  -, os membros da comissão organizadora da assembleia de realização da nova composição de Diretoria e Conselho Fiscal da APGAM, dentro do triênio 2015 – 2018.  Conforme EDITAL, à Assembleia foi convocada e presidida pelo - Ga. Fransueldo Pereira da Silva, que na abertura dos trabalhos convidou para fazer parte da mesa dentre os presentes a Ga. Mulzulmeire Garcia Mattos, para secretariar a Assembleia. Na sequencia das atividades, o presidente da comissão fez a leitura do Edital de convocação, e também destacou as ações da Associação nesses últimos três anos, além dos novos projetos que estão em fase de planejamentos e desenvolvimento. Avaliou as ações que foram desenvolvidas pela Associação Paulista dos Gestores Ambientais – APGAM ao longo deste ultimo período em exercício: 1º. CPGA realizada na Universidade Federal (Campos Guarulhos/SP), o incentivo e apoio na fundação da Associação Mineira de Gestores Ambientais – AMGAM, 2ª. CPGA – Universidade Anchieta – Campos Jundiai, a criação da PL 1007/11 –  Deputado Estadual – Dr. Alencar Santana, 1ª. Caminhada Nacional dos Gestores Ambientais – Assembléia do Estado de São Paulo, que teve como objetivo reivindicar junto aos senhores deputados estaduais o andamento do projeto de lei em favor da regulamentação profissional da classe dos Gestores Ambientais para a sua aprovação, o incentivo e apoio para instalação da Associação Brasiliense de Gestores Ambientais – ABGAM. O Ga. José Ramos de Carvalho, comentou sobre a importância dos projetos que ganharam significados em especial o desenvolvido pelo Dpto de Poluição Atmosfera da Faculdade de Medicina de São Paulo (FMUSP), na região do Vale do Rio Cabuçu. Em seguida foi dada a palavra para que os demais membros presentes na Assembleia se expressaram expondo suas ideias e anseios que são a busca do reconhecimento, regulamentação da profissão e consequentemente a garantia de espaço no mercado de trabalho. Na sequencia foi apresentado os nomes dos membros que irão compor a diretoria e conselho fiscal. O grande destaque e o legado disponibilizado pela diretoria, além da importância das diretorias de suporte administrativo, fundamentaram as diretorias especializadas: projetos e participações, marketing, Institucional e assuntos jurídicos. Estas modalidades abrigam essências fundamentais na construção da personificação e qualificação do Gestor Ambiental. E identificamos para este período, um imenso desafio em fortalecer conceitos que devem ser enraizados, e avançamos em convidar colegas que atuam dentro das esferas de graduações: tecnico ambiental – médios, tecnólogos e bacharelado. Enfrentar este desafio proposto junto com os coletivos acadêmicos, profissionais, entidades ligadas diretamente a causa da regulamentação profissional dos Gestores Ambientais. O instrumento associação de profissionais, graduados e acadêmicos já é constituída de pessoa jurídica. É um espaço disponibilizado para os que desejam se associar, e associados; apresentação e construções de projetos em sua múltipla diversidade, conceitos ou elementos de tecnologia ambiental (rural ou urbana), espaço acadêmico de cursos, ou ações operacionais de política socioambiental. São patamares do Ga. Jose Ramos de Carvalho, Presidente - triênio – 2015/2018 – e seu novos diretores. Sejam bem vindos!

Data: 14/11/2015.

DIRETORIA – Associação Paulista dos  Gestores Ambientais - APGAM


quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 
Somos todos! Chape.....

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Em tempos de renovação e sal...


Em meio a forte desemprego, devido as circunstancias que o nosso país atravessa, não podemos deixar de deslumbrar este final de 2016, e o inicio de 2017 com muitos projetos, trabalhos, consultorias e participações. E devemos continuar à introduzir conceitos ambientais, nas áreas de educação, tecnologia, pesquisa e ações operacionais em todas as orbitas de convívio. Participar decisivamente no  meio corporativo,  mas igualmente na mesma intensidade junto as comunidades de alta vulnerabilidade, ou as mais consciente de sua responsabilidade social e cidadania. Definir conceitos de valores econômicos às vezes pode ser superficial a principio, pois a vocação, determinação, carisma, e respeito profissional elevam pessoas para outros patamares de imensas responsabilidades e valores outros inclusive dentro do aspecto econômico. A Gestão Ambiental vem apresentando novos caminhos junto aos espaços corporativos, setor publico, mudando conceitos, viabilizando novos horizontes adequados a produção, consultorias, consumo consciente e de proteção ao ambiente natural, social, cultural e de saúde. E vamos caminhar sempre decisivos e atuantes nas áreas profissionais ou nas praticas voluntarias com o mesmo teor de importância e de créditos profissionais.

Coordenador de Saúde, Segurança e Meio Ambiente.
Coordena e elabora as políticas e programas de meio ambiente, saúde e segurança no trabalho para garantir a conformidade com a legislação. Acompanha auditorias e participa de pericias e fiscalizações, a fim de implementar medidas de prevenção e controle de doenças, acidentes e qualidade de vida. - Salario médio – R$ 6.999,69 

Coordenador de Meio Ambiente
Coordena atividades de licenciamento e auditoria ambiental de empresas de pequeno, médio e grande porte, acompanha levantamentos de impactos e relatórios técnicos de monitoramento e desenvolve planos de recuperação de áreas degradadas, gestão de resíduos e programas de educação ambiental. - Salário médio - R$ 5.884,26

Analista de Relações Institucionais
Desenvolve o relacionamento com instituições, articulando estratégias para estabelecer parcerias em programas de sustentabilidade e responsabilidade social. Identifica e avalia oportunidades de parcerias, a fim de atende os objetivos da organização e consolidar imagem no mercado.          Salário médio - R$ 4.815,00

Analista de Sustentabilidade
Desenvolve projetos socioambientais, analisa viabilidade de implantação, desenvolve parceria com empresas publicas e privadas e controla planejamentos orçamentários, a fim de disseminar conceitos e informações e fortalecer e construir a cultura de sustentabilidade corporativa. Salário Médio –    R$ 3.409,83

Consultor Ambiental
Presta consultoria na implementação de projetos de Gestão Ambiental, elabora processos de tratamento de efluentes, acompanhando analises físico-químicas e microbiológicas e define plano de gerenciamento de resíduos. Salário médio – R$ 3.120,52

Fonte/qualificações: CATHO.
Texto: Ga. Jose Ramos de Carvalho
Indicação de reportagem: Ga. Rozimá Araujo


domingo, 10 de abril de 2016

Poluição Ambiental - Projeto Cabuçu - Faculdade de Medicina - USP.

 Você sabe que a poluição do ar pode piorar a nossa saúde? A poluição do ar piora os sintomas de doenças respiratórias como asma, bronquite, rinite e alergias. Os estudos científicos mostram que idosos e crianças são os que mais sofrem com a piora da qualidade do ar.

Dores de cabeça, ansiedade e déficit de atenção.
Irritação nos olhos, garganta e nariz,  rinite.
Asma Bronquite Câncer de pulmão Enfisema.
Doenças cardiovasculares.
Impactos no fígado, baço e sangue.
Impactos no aparelho reprodutor.

Em grandes cidades, como São Paulo, a principal fonte de poluição do ar são os veículos automotivos, mas outras atividades humanas, como fábricas e queimadas de lixo também são fontes de poluentes. Dos escapamentos dos veículos automotores (carros, ônibus, caminhões e motocicletas) e das chaminés das fábricas saem gases, como o NO2, e partículas poluentes, que contaminam o ar. Na atmosfera, os gases reagem com outros gases presentes na atmosfera, gerando novas substâncias poluentes, como o ozônio. As partículas na atmosfera tendem a se aglomerar e, ao longo do tempo, se depositam em superfícies. Os ventos transportam os poluentes para outras regiões, mas obstáculos físicos, como prédios, montanhas e serras, dificultam a dispersão funcionando como barreiras.

O que é NO2? O NO2 (dióxido de nitrogênio) é um gás produzido pela queima de combustíveis em altas temperaturas. Em São Paulo os veículos automotores, são a principal fonte deste poluente. O que é ozônio? O ozônio também é um gás, que é formado naturalmente por reações químicas na presença de luz solar. Quando o ozônio se encontra na camada da atmosfera chamada estratosfera (faixa entre 15 a 50 km de altura) é responsável pela formação da camada de ozônio que consegue barrar os raios solares nocivos a vida na terra. Entretanto, o ozônio presente na região da atmosfera em que vivemos, a troposfera, causa grandes problemas à nossa saúde. Nesta região da atmosfera alguns poluentes emitidos por veículos automotivos, como alguns compostos orgânicos (COVs) e os óxidos de nitrogênio(como o NO2), aumentam a formação do ozônio.
Você já parou para pensar como está a qualidade do ar no seu bairro? Em 2014 e 2015 pesquisadores do Laboratório de Poluição Atmosférica Experimental da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) com colaboração de professores e alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) realizaram um projeto para saber como está a qualidade do ar na região. O projeto foi realizado em uma área que engloba parte dos bairros Pq. Edu Chaves e Jd. Brasil (mapa ao lado), e teve o apoio da AGENDA 21_Vale do Rio Cabuçu, da Sociedade Amigos do Parque Edu Chaves, do CICAS, da Fundação Cultural Chico Mendes, da Associação Paulista dos Gestores Ambientais, e da SOS Edu Chaves. Para o projeto foram selecionados 40 residências na região onde foram colocados filtros para medida de gases poluentes (ozônio e NO2) e floreiras com a planta “coração roxo”. As folhas da planta coração roxo foram usadas para medir a quantidade de alguns metais que são emitidos pelos veículos junto com a fuligem.
Quando as partículas saem do escapamento dos carros, caminhões, ônibus e motocicletas, ficam por um curto período suspensas no ar, e com o passar do tempo, depositam nas superfície das folhas e os metais, como ferroe o zinco, acabam sendo absorvidos por elas.

Educação Ambiental: Durante o projeto foram realizadas palestras sobre poluição do ar e saúde, e oficinas de poluição do ar e monitoramento com plantas, para alunos e professores na escola E.M.E.F. General Júlio Marcondes Salgado e para os moradores nas associações SAPEC e CICAS. A escola, a SAPEC e o CICAS, apoiaram de forma gratificante e contribuíram significativamente com o projeto.


Nos mapas a cor vermelha indica os locais onde tem maior quantidade de poluente. NO2 o ozônio e para metais, cobre, ferro e zinco. em verde aqueles locais com menor quantidade destes poluentes. Os pontos pretos nos mapas mostram as residências onde foram colocados os filtros e os vasos com as plantas. Os resultados dos poluentes, NO2 e ozônio, foram encontrados com as medidas dos filtros colocados nas casas dos voluntários, nos meses de novembro e dezembro de 2014 e fevereiro, março, maio e junho de 2015. Os valores dos metais foi acumulado nas folhas das plantas no período de estudo, novembro de 2014 a junho de 2015.

Nos mapas a cor vermelha indica os locais onde tem maior quantidade do poluente, dioxido de nitrogênio, e do ferro. Em verde os locais com menor quantidade destes poluentes



O que podemos fazer para melhorar o ar que respiramos? Ajudamos na melhora da qualidade do ar usando menos nossos carros. Podemos fazer isto indo a pé a locais perto, dividindo o carro com amigos e vizinhos, usando transporte público. Manter o motor do carro regulado, não queimar lixo e pneus também ajuda a diminuir a poluição do ar. Cada um de nós pode ajudar a melhorar o ar que respiramos!

Processo FAPESP 2013/21817-5.

Texto: Dra. Regiani Oliveira - orientadora Projeto Cabuçu.
Foto: Ramos de Carvalho.
Colaboração: Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM







segunda-feira, 21 de março de 2016

ONDE ESTA O SEU PROJETO? NO PÓ DA PRATELEIRA DA BIBLIOTECA! VAI DEIXAR LÁ...


Os movimentos em torno da formação em Gestão Ambiental produziram diversos caminhos. A principio para formalização acadêmica dos Gestores Ambientais, e posteriormente para a sua personalização acadêmica e profissional. E neste inicio caminhamos sobre atropelos naturais para compreender a relação de um curso ou formação instituída pelo Ministério da Educação – MEC, seu espaço acadêmico, sua adequação ao mercado profissional, questões de independência e maturação junto às formações de ciclo 
imediato. Após Rio 92 as discussões ambientais 

Foto (1): Apresentação do Projeto Cabuçu para os conselheiros de saude - Hospital São Luiz Gonzaga - Dra. Regiani Carvalho - Depto de Poluição Atmosférica - FMUSP.

ficaram mais presentes no cotidiano dos noticiários oferecendo e buscando amplitude nas inovações, apropriações urgentes de novos fundamentos, programas para atender o desenvolvimento contemporâneo, e guardar o planeta para as próximas gerações. Diante deste quadro em 2009, iniciamos a instalação da Associação Paulista dos Gestores Ambientais – APGAM e contribuímos para formações de outras Associações e desejamos contribuir para que todos os Estados tenham a sua representação independente para que possam atuar de forma pragmática dentro das ações de cunho ambiental, social, saúde e de cultura de sua região. E a Associação Paulista dos Gestores Ambientais – APGAM, nestes 06 anos tem contribuído com os Movimentos que se aproximam da APGAM para divulgação ou participação nos eventos acadêmicos ou profissionais. E neste mês merecidamente estamos finalizando um ciclo de pesquisa, e formação de um “DIAGNÓSTICO DE SAUDE AMBIENTAL” que teve seu inicio no primeiro semestre de 2014 com uma parceria com o Departamento de Poluição Atmosférica da Faculdade de Medicina de São Paulo – FMUSP. 
Com a supervisão da Dra. Regiani Carvalho e pesquisa realizada com acadêmicos de Biologia do Instituto Federal de São Paulo e diretores da Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM: Ga. Jose Ramos de Carvalho, Ga. Rozima Araujo  e participação colaborativa do Ga. Fransueldo Pereira com que realizamos igualmente a fundação do “Movimento” da Agenda 21 do Vale do Rio Cabuçu. Às Associações de Moradores ganharam um

Foto (2): Diretores APGAM, CICAS, galera da cultura, alunos de Engenharia Ambiental - FMU - Apresentação em campo do Bio. Douglas Rene (Projeto Cabuçu - FMUSP) - Instituto Federal de São Paulo.

 instrumento a principio de união, posteriormente de comunicação em grupo, e descobrimos outra face de caráter e importância ambiental, à relação direta com a “Cultura”, pois ofereceu a linguagem, comportamento e credulidade. Este projeto da FMUSP apresentou o CICAS – Centro Independente de Cultura Alternativa e Social, e igualmente o Centro Cultural e Ambiental – Chico Mendes (Guarulhos) que foram imprescindíveis na colaboração técnica e social da composição do Projeto Cabuçu - FMUSP.

A Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM dentro do âmbito do Estado de São Paulo, esta a disposição como instrumento jurídico para colaborar com o seu projeto de Gestão Ambiental, não precisa ser sócio, não deixe os seus ideais em uma prateleira de biblioteca, seu bairro, sua cidade, não merecem! Neste cenário de crise pesquise os editais talvez tenha um bem próximo de sua região. Inclusive se não for do Estado de São Paulo, procure os Movimentos ou Associações do seu Estado. Detalhe, se o seu Estado não tiver uma Associação de Gestores Ambientais constituída com CNPJ com nome próprio  
Foto (3): Coração Roxo - Tradescancia Palida - plantas retiradas do Biológico da USP e transplantadas no Viveiro do Centro Cultural e Ambiental - Chico Mendes/Guarulhos. (Biologa - Danielle Marques)

e independente, a sua responsabilidades compartilhadas ganham ainda maiores horizontes, NÃO seria importante criar um bom grupo de colegas e dar vida a este futuro de ações.


Envie o release do seu projeto, o sigilo é preservado, e o seu desejo, ou do seu grupo de colegas acadêmicos ou Profissionais. Participem! 

Contato somente por E-mail: aapgam@gmail.com ou FACE - Associação Paulista dos Gestores Ambientais.


Texto e fotos: Ga. Ramos de Carvalho.

domingo, 3 de janeiro de 2016

BONS PROJETOS AMBIENTAIS, SOCIAIS E CULTURAIS EM 2016.


NESTE ANO NOVO QUE SE INICIA DESEJAMOS A REALIZAÇÃO PLENA DOS NOSSOS PROJETOS: AMBIENTAIS , SOCIAIS, CULTURAIS, SAÚDE, E ESPECIALMENTE EM FAVOR DOS PROFISSIONAIS E ACADÊMICOS DE GESTÃO AMBIENTAL.

UM ANO PARA CULTIVAR E AMPLIAR OS NOSSOS COLETIVOS ESTADUAIS E ACADÊMICOS.

SUCESSOS A TODOS!

Foto/Ilustração - Comunidade São Rafael - Município de Guarulhos/SP - monitoramento de áreas de alagamento e enchentes - Ciclo el-ninho - Jan/2016 - parceria técnica - APGAM..

domingo, 13 de dezembro de 2015

APGAM COLABORA NA INSTALAÇAO DE AUDIÊNCIA PUBLICA NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO


 A Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM conquistou varias ações em favor do reconhecimento profissional do Gestor Ambiental. Tivemos importantes vitorias incentivando colegas na construção de suas associações estaduais, para que de fato atuem em favor de sua população, e particularmente de suas próprias comunidades. Quantas possibilidades e participações efetivas podemos contemplar. E em nenhum momento abdicamos dos instrumentos jurídicos da associação, apesar da pouca adesões dos próprios Gestores Ambientais, porque sempre julgamos que as ações mais importantes, é disponibilizar a instituição que pertencem de fato aos Gestores Ambientais, e sua própria pessoa jurídica para se manifestar a favor das questões sociais, ambientais, culturais, saúde em seus projetos ambientais. O quanto aprendemos durante estes ultimos seis anos de muito trabalho e dedicação de poucos, e chegamos a esta acensão produtiva e confiança técnica de importantes setores da orbita ambiental do Estado de São Paulo. Estes resultados demonstram as nossas aptidões como profissionais formados em Gestão Ambiental: Tecnólogo, Bacharel ou Técnico. A Associação Paulista dos Gestores Ambientais - APGAM - não mudou uma virgula desde a sua fundação em seus objetivos e metas expressas em seu "estatuto". E neste momento de mais uma vitoria com uma luta cerrada neste seis últimos meses, estamos CONVIDANDO novos colegas Gestores Ambientais para compor a nossa próxima DIRETORIA em seu novo Triênio junto seu corpo associativo. É com este nível de trabalho, futuros projetos e ação voluntária que contamos com Gestores ambientais que de fato fazem a diferença e desejam participar... enviar - e-mail: aapgam@gmail.com 

Agradecimentos ao Ga. Fransueldo Pereira da Silva - Presidente, que sempre abraçou as nossas causas, oferecendo sempre liberdade nas ações sociais, ambientais e politicas. As vitorias alcançadas devem a dedicação de alguns diretores, porém o Ga. Rozima Araujo - Diretor Institucional, sempre observador e atento para que as informações técnicas, sociais ou politicas caminhassem sempre da melhor maneira possível, independente de cores partidárias ou politica. 
Vitoria de todos! Agora, voltamos para trincheira da Regulamentação Profissional, porém continuamos firmes, a disposição e colaborando com as comunidades deste nosso Estado de São Paulo. 
segue texto..

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentávelrealizou nesta terça-feira, 1º/12, audiência pública para tratar da preservação do rio Cabuçu de Cima, na divisa entre os municípios de São Paulo e Guarulhos. O encontro ocorreu por iniciativa da deputada Clélia Gomes (PHS). Com a ocorrência de fenômenos climáticos, que incluem a ação do El Niño, que tende a ser vigorosa, e as chuvas previstas em alto volume, "a cabeceira vai encher, e o rio vai transbordar", alertou Clélia, que abriu a palavra a moradores e entidades civis da região, bem como a técnicos do setor (APGAM). Eles denunciaram como irregular a ocupação do entorno do rio por empresas, em local que seria destinado a um piscinão, para a contenção das águas. Os moradores lembraram a enchente que em 1991 arrasou áreas do Parque Edu Chaves, provocando doenças e mortes e levando à mobilização que resultou na canalização do rio, e disseram-se "desesperados com o fantasma de novas enchentes", uma possibilidade que se potencializa com a instalação de empresa de manuseio de resíduos da construção civil e de um estacionamento de caminhões ao longo do trecho canalizado.Essas empresas teriam movimentado grande volume de terra para terraplenagem e não possuiriam documentação que autorize sua instalação no local. Ainda de acordo com as denúncias, implantadas a cinco metros de distância do rio e ocupando áreas de acomodação das águas, as empresas estariam alterando as condições de drenagem. 


"A preocupação dos moradores é pertinente, e podem ser esperadas enchentes nessas regiões", confirmou Wolney Castilho, pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
 

Entre outros convidados para a audiência, o delegado Paulo Guidio Peres Filho, da Delegacia de Meio Ambiente, afirmou haver indícios de crime ambiental. "Nós nos propomos a iniciar um procedimento para a apuração desses fatos", declarou.
 

Da mesma forma, o coronel José Roberto Rodrigues Oliveira, secretário-chefe da Casa Militar e coordenador da Defesa Civil estadual, e o major Paulo Henrique Lopes de Carvalho, da Polícia Ambiental, colocaram-se à disposição da comunidade.
 

É preciso saber quem autorizou a instalação de empresas no local, se é que essas autorizações existem, observou a deputado Clélia Gomes. Ela se comprometeu a ser "uma pedra no sapato para levar a fundo essa questão".
 

Também participaram do evento os deputados Ana do Carmo, Marcos Martins e Alencar Santana, do PT, e Chico Sardelli, do PV. "Espero que essa luta contra o capitalismo selvagem traga resultados positivos", disse Sardelli. "O que espanta é que as obras ali não são pequenas, não tem como serem construídas e ninguém ver. Não podemos compactuar com isso", declarou Santana.

Texto e fotos: Assessoria Juridica - Deputada Estadual Clélia Gomes