EDITORIAL -
JANEIRO DE 2014.
Ao passar as festas do
final do ano de 2013, muitas expectativas estão sendo aguardadas para 2014,
além dos preparativos para a “Copa de 2014”. Neste ultimo ano de 2013 o grande
quadro de ações foram às “manifestações” que se despertou com o aumento das tarifas
do transporte coletivo, que aconteceram na maioria das capitais brasileiras, e
que teve em suas bases a participação direta dos jovens em sua maioria, em
entender o processo tarifário, mas efetivamente recusar os índices propostos, e
contestando o processo por meio das manifestações que invadiram as nossas principais
avenidas e praças. Foram momentos importantes porque a base das manifestações
não se submetiam as bandeiras partidárias, mas tornou-se um ato de repudio; a
tarifa, a corrupção, que diariamente estavam presentes nas mídias sociais de
comunicação tradicional traduzindo uma soma de acontecimentos na sociedade
altamente negativa que contornavam o cotidiano, e que ainda estão presentes, em
diversas escalas e níveis de governo, e que devem ser combatidos pelos três
Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário, pois estes atos diariamente
expostos na mídia agridem a integridade social, mas atingem outros setores,
inclusive o Meio Ambiente e suas derivações. Os meses de Janeiro e Fevereiro de
2014 tornaram-se um espaço para reflexões, e avaliações, para posicionar os novos
horizontes, e os caminhos de luta que julgamos que a “Gestão Ambiental” deverá
visualizar para o seu futuro. A Associação Paulista dos Gestores Ambientais –
APGAM – tem-se debruçado exaustivamente para avaliar os novos números, e o atual
momento do Curso de Gestão Ambiental, sua grandeza, complementos acadêmicos, ascensão
ao mercado profissional, e especialmente a disposição para avançar com ações
diretas para sua “Regulamentação Profissional”. Em nossa reunião ordinária de
Janeiro/2014 ficou formalizado como eixo principal identificar os nossos atuais
números: profissionais formados e as Universidades que ministram o Curso de
Gestão Ambiental, e os nossos caminhos no mercado profissional. Assim,
solicitamos junto ao Ministério de Educação com a colaboração da Dep. Federal –
Sra. Janete Pietá (PT), que já participou da Regulamentação de outros
profissionais, a necessidade emergencial de receber este “Relatório” atual da
participação administrativa e acadêmica do Curso de Gestão Ambiental. É de
conhecimento que no mercado profissional, além das atividades tradicionais exercidas
pelo Gestor Ambiental, a Associação Paulista dos Gestores Ambientais – APGAM,
não tem medido esforços com a participação direta de seu Presidente Ga.
Fransueldo Pereira da Silva, na instalação do Curso do Cadastro Ambiental Rural
- CAR, inclusive visitando as instituições publicas e privadas, e com ótimas
perspectivas de mercado para os Gestores Ambientais, realizando contatos com as
prefeituras, e com apoio de algumas universidades parceiras que apresentaram
interesses em fomentar parcerias, porém já esta formalizando outras ferramentas
administrativas especifica para atender os futuros projetos adequando as normas
que serão estabelecidas para este novo procedimento para compor o acervo físico
e ambiental das propriedades rurais espalhadas por todo o território brasileiro.
Nós, Gestores Ambientais devemos fomentar uma agenda positiva, com
determinação, com objetivos claro, e agregado aos movimentos de mudança, extrema
serenidade, e especialmente de respeito ao nosso “DIREITO A LIBERDADE DE
EXERCER A NOSSA PROFISSÃO” com entusiasmo e a certeza de oferecer ambientes clinicamente
saudáveis, com desenvolvimento da saúde ambiental, social, cultural e econômica.
A Associação Paulista dos Gestores Ambientais – APGAM, é um espaço jurídico e
de ações de propriedade dos Gestores Ambientais, e de outros múltiplos profissionais
que atuam na base socioambiental, pois continuamos abertos aos projetos da sua
região, do seu bairro, da sua rua.
Texto: Ga. José
Ramos de Carvalho – Dir. de Comunicação e Imprensa - APGAM
Foto: novotempo.com/ecologia
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