AE - Agência Estado
A cidade de São Paulo já estava em estado de atenção por volta das 10h30 desta manhã por conta da baixa umidade relativa do ar, segundo a Defesa Civil Municipal. De acordo com o órgão, foram registrados no período da manhã a marca mínima de 30% de umidade relativa do ar, com tendência de queda. A capital paulista teve ontem o dia com o ar mais poluído neste ano. Segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), cinco das 17 estações de medição de qualidade do ar na região metropolitana registraram a classificação "má", enquanto outras sete foram classificadas como "inadequadas". Nenhuma conseguiu índice bom. O ozônio foi o grande vilão. Na capital, as piores áreas foram a Universidade de São Paulo (USP) e o Parque do Ibirapuera, onde os níveis do gás chegaram a 203 - o aceitável é até
Umidade relativa do Ar
A cidade de São Paulo registrou, na quarta-feira (25), 59 incêndios em 15 horas. O tempo seco, segundo o Corpo de Bombeiros, ajuda o fogo a se alastrar. Duas favelas na zona sul - na Rua João de Lery, no Parque Jabaquara, e na Avenida Jornalista Roberto Marinho, Brooklin, foram castigadas. À tarde, o fogo prejudicou o tráfego na Marginal do Tietê, perto da alça de acesso à Rodovia Anhanguera. O incêndio na Marginal, o mais grave registrado no dia, começou às 18h e assustou moradores de bairros vizinhos, como City América e Parque São Domingos, zona oeste. Muitos deixaram suas casas.
Segundo o Corpo de Bombeiros, o terreno tem cerca de 400 mil metros quadrados, e ao menos 50 mil foram atingidos pelo fogo. Às 23 horas, o incêndio foi extinto. Mais cedo, às 16 horas, um incêndio atingiu a Favela da Rocinha, na altura do número 5.685 da Avenida Jornalista Roberto Marinho, zona sul. De manhã, outro incêndio queimou parte da Favela Alba, no Parque do Jabaquara. Não houve vítimas. Até 10 de agosto, o Corpo de Bombeiros de São Paulo atendeu 22.680 casos de incêndio
Texto: Portal Ig e Agência Estado
Foto: Marcel Rizzo - IG.
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