segunda-feira, 25 de outubro de 2010

EDITORIAL: Empresas estatais vetam profissionais formados em cursos tecnológicos

Este assunto já foi abordado pela APGAM, conforme exposto no seu blog (Matéria publicada – 24/06/2010), onde o próprio Jornal “Estadão” com texto assinado pelo jornalista Glauber Gonçalves/RJ, colocava a seguinte texto em função das questões alusivas aos cursos de formação na área tecnológica em petróleo. Indagado pelo jornalista, o coordenador de regulação de educação profissional do MEC, Marcelo Feres – comenta: "Esses cursos tem de cumprir a mesma legislação dos cursos de bacharelado e se submetem aos mesmos mecanismos de avaliação. Isso faz com que do ponto de vista de regulação e avaliação, não possam ser vistos como cursos menores em qualidade." Para Feres, porém, o crescimento da demanda por mão de obra tende a reduzir as restrições. "Será que o volume de profissionais com bacharelado é suficiente para atender à demanda da Petrobrás" ele afirma que as multinacionais que operam no país, praticamente eliminaram a restrição e estão absorvendo boa parte desses profissionais com formação superior. "No momento em que se tem formação de profissionais competentes, muitas companhia passam a contratá-lo". Segundo o coordenador, uma vez que os cursos tecnólogos são focados no mercado, os profissionais chegam ás empresas com a capacidade de se adaptar mais rapidamente ao trabalho. Um dos motivos da exclusão dos tecnólogos dos quadros de funcionários é a lentidão no processo de mudança de algumas companhias, acredita a professora de gestão de pessoas da Fundação Getúlio Vargas Anna Cherubina Scofano. "Temos alguns elefantes brancos que não se atualizam. Seria preciso mexer em práticas já institucionalizadas e fazer uma análise de mercado e dos cursos", afirma. Esta citação tem fundamentos importantes, ao longo de três anos que parte deste grupo de diretores da APGAM, participa desta busca pela regulamentação profissional já tem esta percepção clara, devido às questões ambientais. Estas ações técnicas e de conhecimentos e especialidades especificas, tornou cativeiro exclusivo de um único seguimento, porém sabemos como Gestores Ambientais, que abserva e faz análises clinicas dos eventos socioambientais, que estas ações estão no berço de vários seguimentos: educacionais, sociais e ambientais
Texto completo: Link: Regulamentação Profissional.

Texto: Ga. José Ramos de Carvalho – Diretoria de Comunicação e Imprensa – APGAM

Foto: flavionm.wordpress.com

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